Um domingo marcado pela solidariedade. Dezenas de voluntários distribuíram 300 marmitas para moradores em situação de vulnerabilidade social do Aglomerado da Serra, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte. A ação faz parte do programa realizado pela Arquidiocese de Belo Horizonte chamado “Dai-lhe vós mesmos de comer”, que prepara e oferece refeições a famílias que enfrentam a fome.
A iniciativa foi inspirada na passagem bíblica “Dai-lhes vós mesmos de comer”, quando Jesus realizou o milagre da multiplicação dos pães e peixes.
“O objetivo é levar alimentação de qualidade a pessoas carentes, moradores de rua, para pessoas da periferia que não tem nem alimento ou condição e preparar a comida", disse o padre João Batista. Ele é responsável pelos trabalhados de evangelização no Aglomerado da Serra, na paróquia Santa Dulce dos Pobres.
O Aglomerado da Serra é formado por sete vilas. As marmitas foram distribuídas nas Vilas Cafezal, Marçola, Fazendinha, Nossa Senhora Aparecida e Nossa Senhora de Fátima. Algumas outras foram distribuídas para moradores de rua que vivem debaixo do viaduto da Lagoinha.
"Muitas pessoas passam dificuldades lá. Algumas até têm o alimento, mas não tem o gás para preparar. Outras têm o almoço, mas não têm o jantar. Por isso, o Aglomerado da Serra foi escolhido para receber a ação do projeto. Na realidade, 300 marmitas ainda é um número pequeno diante de toda a necessidade", pontou.
O padre ainda afirma que a situação das pessoas com a pandemia agravou bastante a situação de vulnerabilidade. "Muitos aqui ainda tinham um trabalho informal, lavavam carro ou carregava compras de supermercados. Isso gerava alguma renda que, hoje, não é possível", completou o padre.
Ele destaca a importância da solidariedade em um momento como este. "Ser solidário é levar esperança. É dizer pra àqueles que necessitam: 'Você não está sozinha, tenha fé, estou com você'. Qualquer gesto de carinho é importante para promover a fé e a força para continuar em busca dos dias melhores que virão", concluiu.
O padre explica que a intenção é realizar novas ações e aumentar o número de marmitas destinas à comunidade. Para isso, saiba como ajudar:
Doe on-line: http://bit.ly/dailhesvosmesmos
Se preferir, ajude por meio do PIX: 3198623-7387
Ou faça sua doação de alimentos não perecíveis diretamente na Catedral Cristo Rei: Rua Campo Verde, 150, Bairro Juliana
Mais informações: www.catedralcristorei.arquidiocesebh.org.br
Domingo da misericórdia
O papa João Paulo II, em 2000, instituiu a festa para toda a Igreja Católica, decretando que a partir de então o segundo domingo da Páscoa se passasse a chamar Domingo da Divina Misericórdia.
Um gesto para manifestar esperança e fé neste tempo difícil no dia da misericórida. Os sinos das igrejas católicas tocaram pontualmente às 15h neste domingo da Misericórdia em Belo Horizonte. O ato simbólico ocorreu em solidariedade diante das mortes pela COVID-19.
No horário do ato, a Igreja da Boa Viagem, no Bairro Funcionários, na Região Centro-Sul tocou os sinos por cerca de um minuto.
A iniciativa foi inspirada na passagem bíblica “Dai-lhes vós mesmos de comer”, quando Jesus realizou o milagre da multiplicação dos pães e peixes.
“O objetivo é levar alimentação de qualidade a pessoas carentes, moradores de rua, para pessoas da periferia que não tem nem alimento ou condição e preparar a comida", disse o padre João Batista. Ele é responsável pelos trabalhados de evangelização no Aglomerado da Serra, na paróquia Santa Dulce dos Pobres.
O Aglomerado da Serra é formado por sete vilas. As marmitas foram distribuídas nas Vilas Cafezal, Marçola, Fazendinha, Nossa Senhora Aparecida e Nossa Senhora de Fátima. Algumas outras foram distribuídas para moradores de rua que vivem debaixo do viaduto da Lagoinha.
"Muitas pessoas passam dificuldades lá. Algumas até têm o alimento, mas não tem o gás para preparar. Outras têm o almoço, mas não têm o jantar. Por isso, o Aglomerado da Serra foi escolhido para receber a ação do projeto. Na realidade, 300 marmitas ainda é um número pequeno diante de toda a necessidade", pontou.
O padre ainda afirma que a situação das pessoas com a pandemia agravou bastante a situação de vulnerabilidade. "Muitos aqui ainda tinham um trabalho informal, lavavam carro ou carregava compras de supermercados. Isso gerava alguma renda que, hoje, não é possível", completou o padre.
Ele destaca a importância da solidariedade em um momento como este. "Ser solidário é levar esperança. É dizer pra àqueles que necessitam: 'Você não está sozinha, tenha fé, estou com você'. Qualquer gesto de carinho é importante para promover a fé e a força para continuar em busca dos dias melhores que virão", concluiu.
O padre explica que a intenção é realizar novas ações e aumentar o número de marmitas destinas à comunidade. Para isso, saiba como ajudar:
Doe on-line: http://bit.ly/dailhesvosmesmos
Se preferir, ajude por meio do PIX: 3198623-7387
Ou faça sua doação de alimentos não perecíveis diretamente na Catedral Cristo Rei: Rua Campo Verde, 150, Bairro Juliana
Mais informações: www.catedralcristorei.arquidiocesebh.org.br
Domingo da misericórdia
O papa João Paulo II, em 2000, instituiu a festa para toda a Igreja Católica, decretando que a partir de então o segundo domingo da Páscoa se passasse a chamar Domingo da Divina Misericórdia.
Um gesto para manifestar esperança e fé neste tempo difícil no dia da misericórida. Os sinos das igrejas católicas tocaram pontualmente às 15h neste domingo da Misericórdia em Belo Horizonte. O ato simbólico ocorreu em solidariedade diante das mortes pela COVID-19.
No horário do ato, a Igreja da Boa Viagem, no Bairro Funcionários, na Região Centro-Sul tocou os sinos por cerca de um minuto.