Desde 13 de março deste ano, BH está praticamente fechada em decorrência da evolução dos casos de coronavírus. Praças públicas e pistas de atividades ao ar livre e funcionamento de certos serviços que estavam liberados, como retirada de comida na porta de restaurantes, são algumas das proibições mais recentes.
Somente serviços considerados essenciais podem funcionar na capital desde 6 de março. Esse foi o quarto fechamento do comércio na cidade, com o começo da pandemia.
Na última sexta-feira (9/4), a ocupação geral dos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para COVID-19 – soma entre a rede pública e a privada – registrou queda pela quarta vez consecutiva em BH. Porém, o indicador ainda decresce em velocidade lenta, continuando acima dos 90%. Neste último balanço, o dado é de 92,8% de ocupação.
Para efeito de comparação, a taxa de uso global das vagas de UTI começou a última semana em 98,8%. Desde então, a queda de seis pontos percentuais foi puxada pela abertura de 30 leitos do tipo na capital, quatro adicionadas no levantamento mais recente.
A situação exige maior cuidado no Sistema Único de Saúde (Sus), em que a taxa de ocupação é de 96,8%. Há apenas 18 leitos livres dos 570 disponíveis nas UTIs públicas.
O que é um lockdown?
Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil
- Oxford/Astrazeneca
- CoronaVac/Butantan
- Janssen
- Pfizer
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Quais os sintomas do coronavírus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.
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