Após bater recorde na taxa de positividade em testes para COVID-19 em março, o Laboratório Lustosa voltou a registrar queda nos números referentes ao novo coronavírus. Segundo a rede, entre 5 e 10 de abril, houve redução de 14% na procura por exames em comparação com a semana anterior.
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Ministério da Saúde libera recursos para manter 162 leitos COVID em MGOcupação das UTIs em BH tem nova queda, mas continua na zona crítica ''Decisão de abrir comércio não é fácil'', diz médico do Comitê COVID de BHcoronavirusmgPBH amplia público-alvo da vacinação dos profissionais de saúdeO número relativo aos casos confirmados de infecção pelo novo coronavírus também apresentou queda, segundo o laboratório, entre 5 e 10 de abril.
Com uma variação de 21,7%, a semana registrou taxa de positividade menor em relação aos exames realizados na última semana de março.
Com uma variação de 21,7%, a semana registrou taxa de positividade menor em relação aos exames realizados na última semana de março.
No boletim anterior, a taxa de positividade foi de 26,9%, uma das maiores das últimas semanas.
Março com recorde
A redução nos exames realizados e nos casos confirmados de COVID-19 no Lustosa e em outros laboratórios coincide com a diminuição na taxa de transmissão do novo coronavírus, em BH, de 0,99 para 0,93, no dia 9.
Lembrando que a prefeitura não divulga o boletim epidemiológico aos finais de semana.
Lembrando que a prefeitura não divulga o boletim epidemiológico aos finais de semana.
O boletim do laboratório aponta, ainda, que o mês de março apresentou o maior índice de positividade nos exames (25,3%), desde o início da pandemia.
Além disso, houve crescimento de 143% na procura por exames.
Além disso, houve crescimento de 143% na procura por exames.
O terceiro mês de 2021 foi apontado pelo Estado de Minas como o período com mais casos confirmados de COVID-19 em Belo Horizonte. A cidade teve 32.477 diagnósticos positivos em 31 dias, média aproximada de 1.047 a cada 24 horas. Ou um a cada 90 segundos.
De acordo com o boletim epidemiológico e assistencial da prefeitura da capital, divulgado nesta quarta-feira (14/4), o número médio de transmissão por infectado está em 0,87 na capital.
Isso significa que cada 100 pessoas contaminadas passam a doença para outras 87 pessoas.
Isso significa que cada 100 pessoas contaminadas passam a doença para outras 87 pessoas.
*Estagiária sob supervisão da subeditora Kelen Cristina
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O que é um lockdown?
Saiba como funciona essa medida extrema, as diferenças entre quarentena, distanciamento social e lockdown, e porque as medidas de restrição de circulação de pessoas adotadas no Brasil não podem ser chamadas de lockdown.
Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil
- Oxford/Astrazeneca
Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
- CoronaVac/Butantan
Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.
- Janssen
A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.
- Pfizer
A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.
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Como funciona o 'passaporte de vacinação'?
Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.
Quais os sintomas do coronavírus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.
Entenda as regras de proteção contra as novas cepas
Mitos e verdades sobre o vírus
Nas redes sociais, a propagação da COVID-19 espalhou também boatos sobre como o vírus Sars-CoV-2 é transmitido. E outras dúvidas foram surgindo: O álcool em gel é capaz de matar o vírus? O coronavírus é letal em um nível preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar várias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS não teria condições de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um médico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronavírus.Para saber mais sobre o coronavírus, leia também:
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