A Guarda Municipal de Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), interrompeu na noite dessa sexta-feira o funcionamento de um baile funk que reuniu de 300 a 400 pessoas em um sítio alugado no Bairro Estância Estoril 2.
No momento da realização da festa, o município ainda estava com as restrições da Onda Roxa, a mais severa decretada pelo governo estadual para conter a disseminação da COVID-19. Mesmo hoje, quando a Onda Vermelha passou a vigorar na cidade, os eventos podem reunir no máximo 30 pessoas, ainda assim com a adoção de alguns protocolos sanitários.
O que surpreendeu os agentes municipais foi a organização do evento. A divulgação do baile funk foi feita por meio das redes sociais, mas sem identificar o local. O ingresso para o evento custava R$ 60. Ciente de que o evento aconteceria, a Guarda Municipal ficou atenta quanto à movimentação e aglomeração de pessoas, assim como as denúncias.
Inicialmente, os agentes municipais descobriram uma espécie de ponto de encontro onde os participantes estavam deixando os carros e seguindo de van para o baile, medida tomada para dificultar a localização do evento. Quando os seguranças desse ponto de encontro perceberam a presença da Guarda Municipal, comunicaram para que as vans não voltassem. Ao mesmo tempo, os organizadores orientaram os participantes a irem direto para o sítio, divulgando a localização.
A partir daí a Guarda descobriu o local do baile funk clandestino. Chegando lá, se depararam com a uma aglomeração de 300 a 400 pessoas, sem nenhuma preocupação com os protocolos sanitários. Logo que o organizador do evento foi identificados, ao microfone ele pediu para que os participantes fossem se dispersando do local. De acordo com a Guarda Municipal, o registro de ocorrência será encaminhado ao secretário da Fazenda de Nova Lima, responsável pelo encaminhamento do caso.
No momento da realização da festa, o município ainda estava com as restrições da Onda Roxa, a mais severa decretada pelo governo estadual para conter a disseminação da COVID-19. Mesmo hoje, quando a Onda Vermelha passou a vigorar na cidade, os eventos podem reunir no máximo 30 pessoas, ainda assim com a adoção de alguns protocolos sanitários.
O que surpreendeu os agentes municipais foi a organização do evento. A divulgação do baile funk foi feita por meio das redes sociais, mas sem identificar o local. O ingresso para o evento custava R$ 60. Ciente de que o evento aconteceria, a Guarda Municipal ficou atenta quanto à movimentação e aglomeração de pessoas, assim como as denúncias.
Inicialmente, os agentes municipais descobriram uma espécie de ponto de encontro onde os participantes estavam deixando os carros e seguindo de van para o baile, medida tomada para dificultar a localização do evento. Quando os seguranças desse ponto de encontro perceberam a presença da Guarda Municipal, comunicaram para que as vans não voltassem. Ao mesmo tempo, os organizadores orientaram os participantes a irem direto para o sítio, divulgando a localização.
A partir daí a Guarda descobriu o local do baile funk clandestino. Chegando lá, se depararam com a uma aglomeração de 300 a 400 pessoas, sem nenhuma preocupação com os protocolos sanitários. Logo que o organizador do evento foi identificados, ao microfone ele pediu para que os participantes fossem se dispersando do local. De acordo com a Guarda Municipal, o registro de ocorrência será encaminhado ao secretário da Fazenda de Nova Lima, responsável pelo encaminhamento do caso.