O hospital de campanha de Ibirité, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), recebeu do governo do governo estadual na tarde deste sábado (17/04) o chamado “kit intubação” com sedativos que estavam em falta para o atendimento de pacientes em tratamento da COVID-19.
Em visita a Montes Claros, no Norte de Minas, na sexta-feira (16/04), o governador Romeu Zema (Novo) havia anunciado que o estado estava recebendo uma “grande carga” de medicamentos para sedação de pacientes com a COVID-19 e que seriam distribuídos imediatamente aos hospitais.
A Prefeitura de Ibirité informou que recebeu 5 mil ampolas de Midazolan e 300 de Cisatracúrio, sedativos usados em pacientes intubados. Segundo a assessoria de comunicação da prefeitura de Ibirité, o Midazolan deve atender o hospital de campanha por cerca de dois meses. Já o Cisatracúrio deve durar por cerca de uma semana, podendo o prazo variar de acordo com a quantidade de pacientes intubados.
O kit intubação estava em falta e o hospital de campanha de Ibirité passou por uma semana crítica na iminência das últimas doses acabarem. Os medicamentos já estavam sendo substituídos por similares e a secretaria municipal de saúde havia pedido a transferência para outros hospitais de todos os internados na UTI do hospital de campanha.
Havia o risco dos pacientes intubados acordarem e o estado de saúde se agravar. Na noite de sexta-feira (16/04) a prefeitura de Ibirité havia emitido comunicado sobre a grave situação em que o hospital se encontrava.
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Havia o risco dos pacientes intubados acordarem e o estado de saúde se agravar. Na noite de sexta-feira (16/04) a prefeitura de Ibirité havia emitido comunicado sobre a grave situação em que o hospital se encontrava.
O que é um lockdown?
Saiba como funciona essa medida extrema, as diferenças entre quarentena, distanciamento social e lockdown, e porque as medidas de restrição de circulação de pessoas adotadas no Brasil não podem ser chamadas de lockdown.
Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil
- Oxford/Astrazeneca
Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
- CoronaVac/Butantan
Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.
- Janssen
A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.
- Pfizer
A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.
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Como funciona o 'passaporte de vacinação'?
Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.
Quais os sintomas do coronavírus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.
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