A pressão para a reabertura de Belo Horizonte com a aproximação da melhor época do comércio, que é o Dia das Mães (09/5), somada às quedas constantes dos índices de transmissão da COVID-19 e de ocupação de leitos hospitalares farão com que o prefeito Alexandre Kalil (PSD) anuncie nesta segunda (19/04) a flexibilização ampla das atividades.
A informação foi confirmada à reportagem do Estado de Minas por fontes ligadas à administração municipal e também ao governo estadual.
Segundo essas fontes, o município se comprometerá a ater-se aos limites de regras da Onda Velmelha do programa Minas Consciente, do governo do estado, que teve essa regressão da Onda Roxa justamente porque a capital precisava recuar, ainda de acordo com essas fontes.
Nos bastidores, o secretário estadual de saúde, Fábio Baccheretti, fez essa declaração na semana passada. Contudo, a decisão final ainda caberá ao prefeito e ao comitê de enfrentamento à COVID-19 da prefeitura. O termo usado foi "BH vai reabrir a partir da semana que vem".
Essa decisão de BH foi fundamental para que a Grande BH regredisse à Onda Vermelha, uma vez que a capital mineira é o principal destino dos trabalhadores da região e principal indutor de fluxo de pessoas. Após a data, se fará nova avaliação da situação e uma regressão é possível.
Com a Onda Vermelha, todas as atividades não essenciais poderão reabrir, desde que cumpram regras, como o distanciamento e a limitação de concentração de pessoas em um mesmo espaço.
O distanciamento linear se mantêm em 3 metros, e a capacidade de estabelecimentos não ultrapassa uma pessoa a cada 10 metros quadrados. Há limite de 30 pessoas por evento e de 50% de ocupação máxima de estabelecimentos. Aulas poderão voltar a ocorrer também com limitações.
Depois de 44 dias corridos do mais intenso isolamento para controle da pandemia, o comitê de enfrentamento à COVID-19 pode decidir a reabertura nessa segunda-feira (19/0), depois de deliberar desde a quarta-feira passada (14/4) se recua ou mantém as proibições.
Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades
A informação foi confirmada à reportagem do Estado de Minas por fontes ligadas à administração municipal e também ao governo estadual.
Segundo essas fontes, o município se comprometerá a ater-se aos limites de regras da Onda Velmelha do programa Minas Consciente, do governo do estado, que teve essa regressão da Onda Roxa justamente porque a capital precisava recuar, ainda de acordo com essas fontes.
Nos bastidores, o secretário estadual de saúde, Fábio Baccheretti, fez essa declaração na semana passada. Contudo, a decisão final ainda caberá ao prefeito e ao comitê de enfrentamento à COVID-19 da prefeitura. O termo usado foi "BH vai reabrir a partir da semana que vem".
Essa decisão de BH foi fundamental para que a Grande BH regredisse à Onda Vermelha, uma vez que a capital mineira é o principal destino dos trabalhadores da região e principal indutor de fluxo de pessoas. Após a data, se fará nova avaliação da situação e uma regressão é possível.
Com a Onda Vermelha, todas as atividades não essenciais poderão reabrir, desde que cumpram regras, como o distanciamento e a limitação de concentração de pessoas em um mesmo espaço.
O distanciamento linear se mantêm em 3 metros, e a capacidade de estabelecimentos não ultrapassa uma pessoa a cada 10 metros quadrados. Há limite de 30 pessoas por evento e de 50% de ocupação máxima de estabelecimentos. Aulas poderão voltar a ocorrer também com limitações.
Depois de 44 dias corridos do mais intenso isolamento para controle da pandemia, o comitê de enfrentamento à COVID-19 pode decidir a reabertura nessa segunda-feira (19/0), depois de deliberar desde a quarta-feira passada (14/4) se recua ou mantém as proibições.
O que é um lockdown?
Saiba como funciona essa medida extrema, as diferenças entre quarentena, distanciamento social e lockdown, e porque as medidas de restrição de circulação de pessoas adotadas no Brasil não podem ser chamadas de lockdown.
Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil
- Oxford/Astrazeneca
Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
- CoronaVac/Butantan
Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.
- Janssen
A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.
- Pfizer
A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.
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Como funciona o 'passaporte de vacinação'?
Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.
Quais os sintomas do coronavírus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.
Entenda as regras de proteção contra as novas cepas