O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), anunciou na tarde desta segunda-feira (19/4) a redução das medidas restritivas contra a COVID-19 e a abertura gradual a atividade comercial na cidade a partir de quinta-feira (22/4). Ele ainda afirmou que ''não há nenhum município em condição espetacular, melhor que a nossa cidade."
A decisão foi tomada após três dias de reuniões - entre quarta e sexta-feira - com o Comitê de Combate à COVID-19 da Prefeitura de BH, que analisa os indicadores na capital mineira e as propostas da sociedade civil.
O comitê é formado pelos infectologistas Estevão Urbano, Carlos Starling e Unaí Tupinambás e pelo secretário municipal de Saúde, Jackson Machado.
Segundo o prefeito, avaliando a mortalidade pela COVID-19 por 100 mil habitantes, BH tem a menor taxa entre os maiores municípios do Brasil: 149,5.
"Depois vem São Luiz (MA) e São Gonçalo (RJ)", disse Kalil.
"Chegamos em números que custaram muito a esse pobre povo do Brasil. Hoje, temos um conforto de nos dar esse tipo de abertura em Belo Horizonte. Essa intermitência de abre e fecha não acaba se não houver disciplina", acrescentou.
Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades
A decisão foi tomada após três dias de reuniões - entre quarta e sexta-feira - com o Comitê de Combate à COVID-19 da Prefeitura de BH, que analisa os indicadores na capital mineira e as propostas da sociedade civil.
O comitê é formado pelos infectologistas Estevão Urbano, Carlos Starling e Unaí Tupinambás e pelo secretário municipal de Saúde, Jackson Machado.
Segundo o prefeito, avaliando a mortalidade pela COVID-19 por 100 mil habitantes, BH tem a menor taxa entre os maiores municípios do Brasil: 149,5.
"Depois vem São Luiz (MA) e São Gonçalo (RJ)", disse Kalil.
"Chegamos em números que custaram muito a esse pobre povo do Brasil. Hoje, temos um conforto de nos dar esse tipo de abertura em Belo Horizonte. Essa intermitência de abre e fecha não acaba se não houver disciplina", acrescentou.
Saiba mais sobre a flexibilização em BH do comércio e de serviços
O que é um lockdown?
Saiba como funciona essa medida extrema, as diferenças entre quarentena, distanciamento social e lockdown, e porque as medidas de restrição de circulação de pessoas adotadas no Brasil não podem ser chamadas de lockdown.
Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil
- Oxford/Astrazeneca
Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
- CoronaVac/Butantan
Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.
- Janssen
A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.
- Pfizer
A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.
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Como funciona o 'passaporte de vacinação'?
Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.
Quais os sintomas do coronavírus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.
Entenda as regras de proteção contra as novas cepas