O Comitê Extraordinário COVID-19 – grupo que se reúne semanalmente para avaliar a situação da pandemia em Minas Gerais – discutiu, nesta quinta-feira (22/4) a volta às aulas em todo o estado.
Nos próximos dias, o advogado-geral do Estado, Sérgio Pessoa, se reúne com representantes do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) para discutir a autorização para a retomada das aulas de forma gradual e por sistema híbrido de ensino.
Isso porque, em outubro do ano passado, o juiz da 5ª Vara da Fazenda Pública e Autarquias de Belo Horizonte, Rogério Santos Araújo Abreu, deferiu o pedido do Sindicato dos Professores do Estado para suspender o retorno das atividades presenciais na rede particular de ensino nos municípios de Minas Gerais.
O governo já apresentou à Justiça protocolo das secretarias de Educação e Saúde com regras para o retorno do ensino presencial.
O protocolo aponta a necessidade de um retorno seguro, com regras de distanciamento e de higienização, além de ser facultativo, ou seja, que depende da concordância dos pais para que jovens e crianças frequentem as aulas presenciais.
Onda Vermelha
O anuncio foi feito após o governo de Minas informar que 13 das 14 macrorregiões de saúde do estado estarão na onda vermelha do plano Minas Consciente a partir de sábado (24/4).
A decisão foi tomada nesta quinta-feira (22/4), também, durante reunião do Comitê Extraordinário COVID-19. O grupo decidiu pelo avanço para a onda vermelha das macrorregiões Centro, Centro-Sul, Leste, Leste do Sul, Oeste e Vale do Aço.
Assim, permanecerão por mais uma semana na onda roxa - com funcionamento apenas dos serviços essenciais - a macrorregião Nordeste, que está com 99% de ocupação da UTI exclusivo COVID, e metade da Central, que inclui Guanhães, Itabira, João Monlevade, Ouro Preto e Sete Lagoas.
Desde sábado (17/4), sete das 14 macrorregiões do estado já haviam progredido para a onda vermelha.
Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades
Nos próximos dias, o advogado-geral do Estado, Sérgio Pessoa, se reúne com representantes do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) para discutir a autorização para a retomada das aulas de forma gradual e por sistema híbrido de ensino.
Isso porque, em outubro do ano passado, o juiz da 5ª Vara da Fazenda Pública e Autarquias de Belo Horizonte, Rogério Santos Araújo Abreu, deferiu o pedido do Sindicato dos Professores do Estado para suspender o retorno das atividades presenciais na rede particular de ensino nos municípios de Minas Gerais.
O governo já apresentou à Justiça protocolo das secretarias de Educação e Saúde com regras para o retorno do ensino presencial.
O protocolo aponta a necessidade de um retorno seguro, com regras de distanciamento e de higienização, além de ser facultativo, ou seja, que depende da concordância dos pais para que jovens e crianças frequentem as aulas presenciais.
Onda Vermelha
O anuncio foi feito após o governo de Minas informar que 13 das 14 macrorregiões de saúde do estado estarão na onda vermelha do plano Minas Consciente a partir de sábado (24/4).
A decisão foi tomada nesta quinta-feira (22/4), também, durante reunião do Comitê Extraordinário COVID-19. O grupo decidiu pelo avanço para a onda vermelha das macrorregiões Centro, Centro-Sul, Leste, Leste do Sul, Oeste e Vale do Aço.
Assim, permanecerão por mais uma semana na onda roxa - com funcionamento apenas dos serviços essenciais - a macrorregião Nordeste, que está com 99% de ocupação da UTI exclusivo COVID, e metade da Central, que inclui Guanhães, Itabira, João Monlevade, Ouro Preto e Sete Lagoas.
Desde sábado (17/4), sete das 14 macrorregiões do estado já haviam progredido para a onda vermelha.
O que é um lockdown?
Saiba como funciona essa medida extrema, as diferenças entre quarentena, distanciamento social e lockdown, e porque as medidas de restrição de circulação de pessoas adotadas no Brasil não podem ser chamadas de lockdown.
Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil
- Oxford/Astrazeneca
Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
- CoronaVac/Butantan
Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.
- Janssen
A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.
- Pfizer
A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.
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Como funciona o 'passaporte de vacinação'?
Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.
Quais os sintomas do coronavírus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.
Entenda as regras de proteção contra as novas cepas