Jornal Estado de Minas

IDOSOS PROTEGIDOS

Veja o cronograma da vacinação contra a COVID-19 em BH nesta semana

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A Prefeitura de BH divulgou, na noite desta segunda (26/4), o cronograma de vacinação contra a COVID-19 nesta semana. O objetivo do Executivo municipal é aplicar a segunda dose do imunizante nos maiores de 89 anos e naqueles de 68, 69 e 70 anos.





 

A partir desta terça (27/4) até quarta (28/4), os profissionais de saúde de BH vacinam a população de 70 anos pela segunda vez.

 

Nesta quinta (29/4), quem completa o esquema vacinal são aqueles de 69 anos. Um dia depois, sexta (30/4), os de 68 anos recebem a segunda injeção.

 

Já neste sábado (1º/5), a prefeitura vai vacinar todos os idosos acima dos 89 que não tenham mobilidade reduzida.

 

"O prazo segue as recomendações do Ministério da Saúde e a aplicação deve ser feita com um intervalo de 14 a 28 dias para os vacinados com a Coronavac e de 2 a 14 semanas para os imunizados com a AstraZeneca", informou a PBH em nota.





 

Nos dias úteis, quando ocorre a vacinação dos idosos de 70 a 68 anos, os centros de saúde e postos extras oferecem o serviço das 7h30 às 16h30. Já nos drive-thrus, a aplicação vai das 8h às 16h30.

 

A lista com os endereços pode ser consultada aqui.

 

Já no sábado, quando o Executivo municipal imuniza os maiores de 89, ainda não há definição sobre os locais de vacinação.

 

"Para o público acamado desta faixa etária, a prefeitura entrará em contato para agendar a imunização", esclarece a administração Alexandre Kalil (PSD).





 

Para se vacinar, o idoso precisa levar os mesmos documentos da primeira dose: identidade, CPF e comprovante de residência. A novidade fica por conta da obrigatoriedade de apresentação do cartão de vacinação para comprovar a aplicação inicial.

 

As nove unidades 24h (saiba aqui quais), que estão em funcionamento nas sedes de centros de saúde, estão exclusivas para atendimento aos casos de baixa e média complexidade não respiratórios. Portanto, não servem para aplicação de vacinas.

 

Vacinômetro

 

A prefeitura vacinou, até esta segunda, 515.951 pessoas contra a COVID-19: 6.802 moradores e profissionais de asilos e residências terapêuticas públicas; 104.827 trabalhadores da saúde; 2.179 agentes das forças de segurança pública; e 402.143 idosos acima dos 63.





 

Até o momento, BH recebeu 951.010 vacinas, sendo 901.951 já distribuídas. São 700.860 da CoronaVac (Butantan/Sinovac) e 250.150 da AstraZeneca (Oxford/Fiocruz).

 

Conforme números da prefeitura, 25,3% do público-alvo de aproximadamente 2 milhões de habitantes já foi imunizado ao menos com a primeira dose. Com a segunda, apenas 9,2% das pessoas.

 

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Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil

  • Oxford/Astrazeneca

Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).





  • CoronaVac/Butantan

Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.

  • Janssen

A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.

  • Pfizer

A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.





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Como funciona o 'passaporte de vacinação'?

Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.



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Mitos e verdades sobre o vírus

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