A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) investiga 150 pacientes suspeitos de reinfecção por COVID-19. O número foi divulgado nesta terça-feira (27/4) pelo governo de Minas que, por enquanto, confirma apenas um único caso de reinfecção no estado, em Sabará, na Região Metropolitana de Belo Horizonte,
O estado acumula, segundo a pasta, 309 casos notificados de reinfecção desde o início da pandemia. Desses, além do único confirmado, dois foram descartados e 156 foram considerados inconclusivos.
De acordo com a SES-MG, esses não foram concluídos "devido à falta de dados que permitissem a investigação". 150 são os que seguem em investigação.
Na capital mineira, são 57 casos com a suspeita de contrair a doença pela segunda vez. Desde o início da pandemia, a SES-MG recebeu 111 casos suspeitos de reinfecção em BH. Desses, um caso foi descartado e 53 foram inconclusivos.
O órgão confirmou em 2 de março o primeiro caso de reinfecção por COVID-19 no estado. A confirmação foi feita por sequenciamento genético conduzido pela Fundação Ezequiel Dias (Funed).
Segundo o órgão, o paciente é do sexo masculino e tem 29 anos. Ele apresentou diagnóstico confirmado para COVID-19 em maio de 2020 e voltou a desenvolver a doença em janeiro de 2021, com sintomas leves, sem necessidade de hospitalização.
De acordo com a secretaria, o laboratório conseguiu identificar diferenças genéticas entre os vírus que infectaram o paciente nestes dois períodos com intervalo de aproximadamente 230 dias.
Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades
O estado acumula, segundo a pasta, 309 casos notificados de reinfecção desde o início da pandemia. Desses, além do único confirmado, dois foram descartados e 156 foram considerados inconclusivos.
De acordo com a SES-MG, esses não foram concluídos "devido à falta de dados que permitissem a investigação". 150 são os que seguem em investigação.
Na capital mineira, são 57 casos com a suspeita de contrair a doença pela segunda vez. Desde o início da pandemia, a SES-MG recebeu 111 casos suspeitos de reinfecção em BH. Desses, um caso foi descartado e 53 foram inconclusivos.
Caso confirmado
O órgão confirmou em 2 de março o primeiro caso de reinfecção por COVID-19 no estado. A confirmação foi feita por sequenciamento genético conduzido pela Fundação Ezequiel Dias (Funed).
Segundo o órgão, o paciente é do sexo masculino e tem 29 anos. Ele apresentou diagnóstico confirmado para COVID-19 em maio de 2020 e voltou a desenvolver a doença em janeiro de 2021, com sintomas leves, sem necessidade de hospitalização.
De acordo com a secretaria, o laboratório conseguiu identificar diferenças genéticas entre os vírus que infectaram o paciente nestes dois períodos com intervalo de aproximadamente 230 dias.
O que é um lockdown?
Saiba como funciona essa medida extrema, as diferenças entre quarentena, distanciamento social e lockdown, e porque as medidas de restrição de circulação de pessoas adotadas no Brasil não podem ser chamadas de lockdown.
Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil
- Oxford/Astrazeneca
Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
- CoronaVac/Butantan
Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.
- Janssen
A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.
- Pfizer
A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.
Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades
Como funciona o 'passaporte de vacinação'?
Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.
Quais os sintomas do coronavírus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.
Entenda as regras de proteção contra as novas cepas