Caeté, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), lançou um programa de atendimento pós COVID-19 para pacientes da rede pública de saúde.
O objetivo é dar assistência às pessoas que ficaram internadas e precisam lidar com sequelas da doença após a alta hospitalar. O serviço começará nesta quinta-feira (29/4).
O objetivo é dar assistência às pessoas que ficaram internadas e precisam lidar com sequelas da doença após a alta hospitalar. O serviço começará nesta quinta-feira (29/4).
A iniciativa será fundamental no tratamento complementar aos pacientes que sobreviveram à COVID-19 e necessitam de cuidados multidisciplinares.
A equipe do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (Nasf) vai monitorar os pacientes que saem da internação, tanto da Santa Casa de Caeté quanto dos hospitais transferidos, e oferecer apoio de profissionais de fisioterapia respiratória, psicologia, assistência social, nutrição e reabilitação física no domicílio do paciente.
A equipe do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (Nasf) vai monitorar os pacientes que saem da internação, tanto da Santa Casa de Caeté quanto dos hospitais transferidos, e oferecer apoio de profissionais de fisioterapia respiratória, psicologia, assistência social, nutrição e reabilitação física no domicílio do paciente.
Segundo o secretário de Saúde de Caeté, Alisson Marques, este é um trabalho que poucos municípios do país vêm oferecendo.
“Temos relatos de vários casos de pacientes que venceram a COVID-19 e, após receberem alta do hospital, necessitam de algum tipo de apoio para restabelecimento completo de sua saúde. Então, por indicação do vereador Fulvio Brandão e do prefeito Lucas Coelho, criamos este programa inovador, com a equipe de especialistas do Nasf, para que possamos atender 100% dos pacientes de forma holística, unindo a medicina tradicional, ciência, psicologia, fatores externos e emocionais como parte do problema a ser solucionado. São poucas as cidades brasileiras que possuem um programa de reabilitação pós-COVID-19, mas, em Caeté, teremos a linha completa”, pontua o secretário.
“Temos relatos de vários casos de pacientes que venceram a COVID-19 e, após receberem alta do hospital, necessitam de algum tipo de apoio para restabelecimento completo de sua saúde. Então, por indicação do vereador Fulvio Brandão e do prefeito Lucas Coelho, criamos este programa inovador, com a equipe de especialistas do Nasf, para que possamos atender 100% dos pacientes de forma holística, unindo a medicina tradicional, ciência, psicologia, fatores externos e emocionais como parte do problema a ser solucionado. São poucas as cidades brasileiras que possuem um programa de reabilitação pós-COVID-19, mas, em Caeté, teremos a linha completa”, pontua o secretário.
Tanto o paciente que ficou internado na Santa Casa de Caeté quanto os que estiveram em hospitais de outros municípios serão acolhidos pelo programa.
No momento da alta hospitalar na Santa Casa, o indivíduo receberá o contato de telefone para a Unidade Básica de Saúde (UBS) responsável. Pacientes internados em outras cidades poderão acessar o serviço por demanda espontânea em sua UBS de referência.
No momento da alta hospitalar na Santa Casa, o indivíduo receberá o contato de telefone para a Unidade Básica de Saúde (UBS) responsável. Pacientes internados em outras cidades poderão acessar o serviço por demanda espontânea em sua UBS de referência.
Após o contato por telefone, haverá uma visita domiciliar de um profissional do Nasf, que avaliará e direcionará os serviços necessários. A fisioterapia trabalhará a parte de reabilitação e posicionamento físico com um profissional de Educação Física. Haverá também a reeducação alimentar, além do acompanhamento com psicólogo e serviço social.
“É um momento extremamente delicado e desafiador. O nosso objetivo é que o paciente tenha uma continuidade daquele atendimento que ele teve no hospital para que os resultados não se percam, e diminuir possibilidades de complicações futuras. Vamos garantir a esse paciente uma atenção multiprofissional e de forma personalizada”, ressalta a assistente social e nutricionista da Nasf, Patrícia Xavier.
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Saiba como funciona essa medida extrema, as diferenças entre quarentena, distanciamento social e lockdown, e porque as medidas de restrição de circulação de pessoas adotadas no Brasil não podem ser chamadas de lockdown.
Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil
- Oxford/Astrazeneca
Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
- CoronaVac/Butantan
Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.
- Janssen
A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.
- Pfizer
A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.
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Como funciona o 'passaporte de vacinação'?
Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.
Quais os sintomas do coronavírus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.
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Mitos e verdades sobre o vírus
Nas redes sociais, a propagação da COVID-19 espalhou também boatos sobre como o vírus Sars-CoV-2 é transmitido. E outras dúvidas foram surgindo: O álcool em gel é capaz de matar o vírus? O coronavírus é letal em um nível preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar várias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS não teria condições de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um médico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronavírus.Para saber mais sobre o coronavírus, leia também:
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