Com o objetivo de estar entre as três cidades mais seguras do país, Araxá iniciou nesta semana a criação do Plano Integrado de Segurança Pública, após reunião coordenada pelo vice-prefeito e secretário municipal de Governo, Mauro Chaves, com os responsáveis pelos órgãos de segurança do município.
Segundo estudo recente do Atlas da Violência, a cidade do governador Zema está classificada como a 2ª mais segura de Minas Gerais e a 12ª cidade mais segura do Brasil.
Segundo Mauro Chaves, modernização, ampliação e proteção do patrimônio público serão algumas das ações desenvolvidas no novo plano de segurança de Araxá. Nesse primeiro momento, será trabalhada a estruturação do plano logístico, com a apresentação das demandas de cada instituição a curto, médio e longo prazo.
“O trabalho vai contemplar um projeto macro, que será desenvolvido até 2024, iniciando no segundo semestre deste ano”, assegurou o vice-prefeito e secretário de Governo de Araxá.
Ainda de acordo com o vice-prefeito, além de adequar o município para um atendimento ao Sistema Único de Segurança Pública (SUSP), o novo plano também definirá as metas e ações para que as esferas municipal, estadual e federal planejem e incluam nos orçamentos e Planos Plurianuais de Ações (PPAs) programas e projetos voltados à prevenção e ao combate à violência e criminalidade, inclusive integrando setores de assistência social, educação, cultura, esporte, lazer e infraestrutura urbana.
Os integrantes do Plano Integrado de Segurança Pública são o coordenador do projeto, o vice prefeito Mauro Chaves; o secretário municipal de Segurança Pública, major Eurípedes Lemos; o comandante do 37º Batalhão de Polícia Militar, tenente-coronel Ademir Fagundes; o chefe do 5º Departamento de Polícia Civil, Cezar Felipe Colombari da Silva; o delegado regional de Polícia Civil, Vitor Hugo Heisler; os diretores geral e adjunto do Presídio de Araxá, Juliano da Silva Faria e Fabiano Flávio da Silva; o capitão da 2ª Companhia do Corpo de Bombeiros, Thiago Augusto Pereira; o chefe de Instrução do Tiro de Guerra, subtenente Venildo Sales do Carmo; e a diretora da Apac, Maria Cristina de Oliveira Barreto.