Jornal Estado de Minas

VACINAÇÃO

Veja os critérios utilizados pela PBH para vacinar pessoas com comorbidades

Belo Horizonte vai seguir os mesmos critérios estabelecidos pelo Ministério da Saúde, no Plano Nacional de Imunização (PNI), para a vacinação contra a COVID-19 dos moradores de 18 a 59 anos com comorbidades, deficiência permanente e gestantes/puérperas. O cadastro começou nesta sexta-feira (30/04).




 

 
São duas etapas. A primeira contempla:
 
  • Pessoas com síndrome de down maiores de 18 anos;
  • Pacientes de doenças renais que fazem tratamento por diálise maiores de 18 anos;
  • Gestante e puérperas (passaram há menos de 45 dias pelo parto) com alguma comorbidade, maiores de 18 anos;
  • Pessoas com 55 a 59 anos com comorbidades;
  • Pessoas com deficiência permanente cadastradas no programa de Benefício de Prestação Continuada (BPC) de 55 a 59 anos

 
Na segunda etapa, serão vacinadas as demais pessoas com comorbidades, pessoas com deficiência permanente cadastradas no BPC e gestantes e puérperas independentemente de condições pré-existentes e divididas por idade. 

Em BH são cerca de 290 mil pessoas com comorbidades que têm prioridade na campanha de vacinação e que receberão a dose do imunizante de acordo com a idade - dos mais velhos para os mais novos. 
  
 
Leia também: Tire suas dúvidas em relação à vacinação de pessoas com comorbidades
 
 
Além do cadastro, é necessário apresentar os documentos que comprovam sua situação (exames, receitas, relatório médico, prescrição médica, etc.) e ter atenção no calendário de vacinação.

Confira as comorbidades prioritárias para vacinação contra a COVID-19

 

 

O que é um lockdown?

Saiba como funciona essa medida extrema, as diferenças entre quarentena, distanciamento social e lockdown, e porque as medidas de restrição de circulação de pessoas adotadas no Brasil não podem ser chamadas de lockdown.





Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil

  • Oxford/Astrazeneca

Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

  • CoronaVac/Butantan

Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.

  • Janssen

A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.





  • Pfizer

A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.

Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades

Como funciona o 'passaporte de vacinação'?

Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.



Quais os sintomas do coronavírus?

Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:

Em casos graves, as vítimas apresentam

Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.





 

 

Entenda as regras de proteção contra as novas cepas


 

Mitos e verdades sobre o vírus

Nas redes sociais, a propagação da COVID-19 espalhou também boatos sobre como o vírus Sars-CoV-2 é transmitido. E outras dúvidas foram surgindo: O álcool em gel é capaz de matar o vírus? O coronavírus é letal em um nível preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar várias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS não teria condições de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um médico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronavírus.

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*Estagiário sob supervisão do subeditor Eduardo Oliveira 

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