A Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) admitiu, nesta sexta-feira (30/4), que não há vacinas para a aplicação da segunda dose da Corovac em idosos de 64 a 67 anos na capital.
Isso porque, de acordo com a administração municipal, a prefeitura seguiu a orientação do Plano Nacional de Imunização e, portanto, não guardou as segundas doses para esse público.
"Sendo assim, é imprescindível que novas remessas de vacinas sejam entregues pelo Ministério da Saúde", informou por meio de nota.
A prefeitura reafirma a disponibilidade de pessoal e de todos os insumos necessários para a imediata continuidade do processo. "Tão logo as vacinas sejam entregues, haverá continuidade da aplicação de segundas doses de CoronaVac", disse por meio de nota.
A administração municipal esclarecer que a aplicação da segunda dose para além dos 28 dias não compromete a eficácia clínica da vacina.
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Isso porque, de acordo com a administração municipal, a prefeitura seguiu a orientação do Plano Nacional de Imunização e, portanto, não guardou as segundas doses para esse público.
"Sendo assim, é imprescindível que novas remessas de vacinas sejam entregues pelo Ministério da Saúde", informou por meio de nota.
A prefeitura reafirma a disponibilidade de pessoal e de todos os insumos necessários para a imediata continuidade do processo. "Tão logo as vacinas sejam entregues, haverá continuidade da aplicação de segundas doses de CoronaVac", disse por meio de nota.
A administração municipal esclarecer que a aplicação da segunda dose para além dos 28 dias não compromete a eficácia clínica da vacina.
O que é um lockdown?
Saiba como funciona essa medida extrema, as diferenças entre quarentena, distanciamento social e lockdown, e porque as medidas de restrição de circulação de pessoas adotadas no Brasil não podem ser chamadas de lockdown.
Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil
- Oxford/Astrazeneca
Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
- CoronaVac/Butantan
Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.
- Janssen
A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.
- Pfizer
A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.
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Como funciona o 'passaporte de vacinação'?
Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.
Quais os sintomas do coronavírus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.
Entenda as regras de proteção contra as novas cepas