Na semana em que o Brasil bateu a marca de 400 mil mortes e BH fechou seu pior mês da pandemia, o prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), disse que está “puto com o que está acontecendo” no país.
Leia Mais
Kalil: 'Se eu tivesse obedecido o governo, não teria segunda dose'Coronavac: PBH admite falta de vacina para aplicação de 2ª doseCOVID-19: maio começa com alerta e incertezas em BHMais 30.400 doses de CoronaVac chegam a Minas Gerais neste sábado (1º/5)Kit intubação: Minas recebe 220 mil unidades de medicamentosMG registra 337 mortes por COVID-19 em 24 horas e total ultrapassa 34 milFriozinho: temperatura em BH não passa dos 23ºC neste sábadoGoogle mostra onde tomar vacina da COVID-19
As frases foram ditas em transmissão ao vivo no canal do presidente da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Antônio Neto, no YouTube.
Leia: Kalil: 'Se eu tivesse obedecido o governo, não teria segunda dose'
Os ex-ministros da Saúde Henrique Mandetta e da Fazenda e da Integração Nacional Ciro Gomes (PDT), e o ex-prefeito de São Paulo Márcio França (PSB), também participaram do debate.
Kalil também disse que dá vontade de “gargalhar” do projeto do Congresso Nacional que pode permitir a compra de vacinas por entidades privadas.
“Em Brasília, estão fazendo lei querendo dividir compra (de vacinas) com o SUS. Quer dizer: não tem o menor conhecimento da ponta, do que está acontecendo. O problema da vacina não é dinheiro. É vacina (disponível). Não tem vacina para se comprar a não ser pelo governo federal. Esse é um problema que tem que ser debatido na CPI (da COVID-19 no Senado)”, afirmou.