As investigações, iniciadas em janeiro deste ano, apontaram que a suspeita, que era gerente da vítima, teria acessado a conta bancária desta, por meio de uma segunda via de cartão magnético e realizado ao todo 269 saques durante um período de 14 meses. Além disso, a investigada teria falsificado contratos de produtos e serviços financeiros com a instituição, elevando ainda mais os prejuízos da vítima.
Ainda durante as investigações, foram realizadas buscas na residência da investigada sendo apreendidos documentos, computadores, dinheiro e um veículo.
Segundo o delegado responsável pela investigação, Marcus Vinícius Rodrigues, os crimes imputados à investigada foram furto qualificado pelo abuso de confiança, praticado 269 vezes e falsidade ideológica, que teria sido praticado nove vezes. “Se condenada por todos crimes, a pena aplicada superaria muito o limite de cumprimento de 40 anos de prisão”, explica o delegado.
O inquérito foi enviado à Justiça para as providênciais legais cabíveis.
Com informações da Polícia Civil de Minas Gerais