A Secretaria Municipal de Saúde informou que, dentro das 290 mil pessoas com comorbidades em BH, cerca de 70 mil pessoas garantiram o registro até o momento, ou seja, apenas 25% fizeram o cadastro até a manhã desta segunda-feira (3/5).
Belo-horizontinos de 18 a 59 anos com comorbidades, deficiência permanente e gestantes/puérperas que ainda não fizeram o cadastro para receber a vacina contra a COVID-19 tem até às 23h59 desta segunda-feira (3/5) para se inscrever no site da prefeitura.
A Secretaria Municipal de Saúde, informou que o dado repassado contempla pessoas na faixa etária de 18 a 59 anos de idade e exclui casos de mais de uma comorbidade em um mesmo indivíduo e pessoas acima de 59 anos. "O dado é um número consolidado de todos os grupos contemplados e foi estimado pelo Ministério da Saúde, tendo como referência o IBGE e também a Pesquisa Nacional em Saúde/PENSE", informou a pasta.
As inscrições para o grupo ocorrem desde a última sexta-feira (30/4) somente pelo portal da PBH, ou seja, cadastros por e-mail e/ou telefone não serão aceitos. Apenas as pessoas de 18 a 59 anos com deficiência permanente, que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC), não precisam se cadastrar.
A data de início da vacinação ainda não foi definida, pois depende da chegada de novas doses à capital mineira. Segundo o Executivo municipal, a equipe e os insumos necessários para a imediata continuidade do processo estão prontos a espera da entrega de novas doses pelo Ministério da Saúde.
Na capital mineira, as pessoas com comorbidades serão convocadas seguindo critérios de idade, dos mais velhos para os mais jovens. A imunização será dividida em duas etapas, conforme prioridades determinada no Plano Nacional de Vacinação. Confira:
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Belo-horizontinos de 18 a 59 anos com comorbidades, deficiência permanente e gestantes/puérperas que ainda não fizeram o cadastro para receber a vacina contra a COVID-19 tem até às 23h59 desta segunda-feira (3/5) para se inscrever no site da prefeitura.
A Secretaria Municipal de Saúde, informou que o dado repassado contempla pessoas na faixa etária de 18 a 59 anos de idade e exclui casos de mais de uma comorbidade em um mesmo indivíduo e pessoas acima de 59 anos. "O dado é um número consolidado de todos os grupos contemplados e foi estimado pelo Ministério da Saúde, tendo como referência o IBGE e também a Pesquisa Nacional em Saúde/PENSE", informou a pasta.
As inscrições para o grupo ocorrem desde a última sexta-feira (30/4) somente pelo portal da PBH, ou seja, cadastros por e-mail e/ou telefone não serão aceitos. Apenas as pessoas de 18 a 59 anos com deficiência permanente, que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC), não precisam se cadastrar.
Grávidas
Além disso, para as gestantes e puérperas a inscrição é realizada por meio de um formulário específico. No formulário para mulheres grávidas, foram mais de 10 mil inscrições até agora. "É importante esclarecer que esse é o número geral, sem excluir informações duplicadas, por exemplo", destacou a pasta.A data de início da vacinação ainda não foi definida, pois depende da chegada de novas doses à capital mineira. Segundo o Executivo municipal, a equipe e os insumos necessários para a imediata continuidade do processo estão prontos a espera da entrega de novas doses pelo Ministério da Saúde.
E quem perdeu o cadastro?
A Secretaria Municipal de Saúde informa que é necessário que o grupo faça o cadastro para receber o imunizante.
Entretanto, de acordo com a pasta, é importante esclarecer que a população não será prejudicada e, caso haja necessidade, será avaliada a reabertura do cadastro.
É imprescindível que novas remessas de vacinas sejam enviadas pelo Ministério da Saúde, para que o grupo seja contemplado. A Prefeitura reafirma a disponibilidade de pessoal e de todos os insumos necessários para a imediata continuidade do processo.
A Secretaria Municipal de Saúde informa que é necessário que o grupo faça o cadastro para receber o imunizante.
Entretanto, de acordo com a pasta, é importante esclarecer que a população não será prejudicada e, caso haja necessidade, será avaliada a reabertura do cadastro.
Quando começa?
É imprescindível que novas remessas de vacinas sejam enviadas pelo Ministério da Saúde, para que o grupo seja contemplado. A Prefeitura reafirma a disponibilidade de pessoal e de todos os insumos necessários para a imediata continuidade do processo.
Como vai funcionar
Na capital mineira, as pessoas com comorbidades serão convocadas seguindo critérios de idade, dos mais velhos para os mais jovens. A imunização será dividida em duas etapas, conforme prioridades determinada no Plano Nacional de Vacinação. Confira:
Primeira fase
- Pessoas com síndrome de Down, independentemente da idade
- Pessoas com doença renal crônica em terapia de substituição renal (diálise) independentemente da idade
- Gestantes e puérperas com comorbidades, independentemente da idade
- Pessoas com comorbidades de 55 a 59 anos
- Pessoas com deficiência permanente beneficiárias do programa Benefício de Prestação Continuada (BPC) de 55 a 59 anos
Segunda fase
Público com idade de 50 a 54 anos, 45 a 49 anos, 40 a 44 anos, 30 a 39 anos e 18 a 29 anos
- Pessoas com comorbidades
- Pessoas com Deficiência Permanente cadastradas no BPC
- Gestantes e puérperas independentemente de condições pré-existentes
Para que a condição clínica da pessoa seja comprovada, a PBH exigirá no momento da vacinação exames, receitas, relatório médico e/ou prescrição médica.
"Todas as declarações apresentadas são de total responsabilidade da pessoa e de quem os emitiu. Informa-se que o cadastro será enviado aos órgãos de controle externo e, em caso de informações falsas, ficarão sujeitos às responsabilizações administrativas, civis e penais aplicáveis", informou a prefeitura.
"Todas as declarações apresentadas são de total responsabilidade da pessoa e de quem os emitiu. Informa-se que o cadastro será enviado aos órgãos de controle externo e, em caso de informações falsas, ficarão sujeitos às responsabilizações administrativas, civis e penais aplicáveis", informou a prefeitura.
O que é um lockdown?
Saiba como funciona essa medida extrema, as diferenças entre quarentena, distanciamento social e lockdown, e porque as medidas de restrição de circulação de pessoas adotadas no Brasil não podem ser chamadas de lockdown.
Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil
- Oxford/Astrazeneca
Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
- CoronaVac/Butantan
Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.
- Janssen
A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.
- Pfizer
A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.
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Como funciona o 'passaporte de vacinação'?
Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.
Quais os sintomas do coronavírus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.
Entenda as regras de proteção contra as novas cepas
Mitos e verdades sobre o vírus
Nas redes sociais, a propagação da COVID-19 espalhou também boatos sobre como o vírus Sars-CoV-2 é transmitido. E outras dúvidas foram surgindo: O álcool em gel é capaz de matar o vírus? O coronavírus é letal em um nível preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar várias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS não teria condições de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um médico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronavírus.Para saber mais sobre o coronavírus, leia também:
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