Jornal Estado de Minas

BALANÇO

Minas Gerais soma 1.378 milhão de casos e 34.396 mil mortes pela COVID-19



Nas últimas 24 horas, Minas Gerais registrou 6.727 mil casos da COVID-19, e 83 óbitos, segundo o boletim da Secretaria de Estado de Saúde divulgado nesta terça-feira (4/5). 





De acordo com o levantamento, hoje, o estado soma 1.378.545 casos da doença desde o início da pandemia do coronavírus, em março de 2020. Desse total, 34.396 mil pessoas morreram vítimas da COVID-19. Ainda há 1.269.377 pessoas recuperadas e 74.772 casos em acompanhamento. Esses últimos consideram pessoas ainda em tratamento e casos que dependem de atualização das Secretarias Municipais de Saúde. 

O maior número de pessoas contaminadas se encontra na faixa etária de 30 a 39 anos, correspondendo a 22,5% do total, de acordo com o boletim. Logo em seguida estão as pessoas com idades entre 40 e 49 anos, 18,9%. 

Apenas 34 dos 853 municípios mineiros não registraram óbitos pela COVID-19 do ano passado para cá. Do total de pessoas que morreram, 26.233 tinham 60 anos ou mais. 



Vacinômetro


Vacinômetro, painel que atualiza os dados da imunização em Minas Gerais, também foi atualizado nesta manhã. Em todo o estado, 3.470.355 milhões de pessoas receberam a primeira dose da vacina contra a COVID-19. Já a segunda dose foi aplicada em 1.727.709 pessoas dos grupos prioritários. Até o momento, o estado recebeu 6.842.080 doses da vacina distribuídas pelo Ministério da Saúde. 





Na noite passada, chegaram a Minas Gerais 50,3 mil doses da vacina da Pfizer BioNtech. Na capital, os imunizantes serão usados na vacinação das pessoas com comorbidades, cujo cadastro foi concluído nessa segunda-feira. A expectativa é de que a imunização comece ainda nesta semana

O que é um lockdown?

Saiba como funciona essa medida extrema, as diferenças entre quarentena, distanciamento social e lockdown, e porque as medidas de restrição de circulação de pessoas adotadas no Brasil não podem ser chamadas de lockdown.



Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil

  • Oxford/Astrazeneca

Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).





  • CoronaVac/Butantan

Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.

  • Janssen

A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.

  • Pfizer

A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.





Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades

Como funciona o 'passaporte de vacinação'?

Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.



Quais os sintomas do coronavírus?

Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:

  • Febre
  • Tosse
  • Falta de ar e dificuldade para respirar
  • Problemas gástricos
  • Diarreia

Em casos graves, as vítimas apresentam

  • Pneumonia
  • Síndrome respiratória aguda severa
  • Insuficiência renal

Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.

 

 

Entenda as regras de proteção contra as novas cepas



 

Mitos e verdades sobre o vírus

Nas redes sociais, a propagação da COVID-19 espalhou também boatos sobre como o vírus Sars-CoV-2 é transmitido. E outras dúvidas foram surgindo: O álcool em gel é capaz de matar o vírus? O coronavírus é letal em um nível preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar várias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS não teria condições de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um médico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronavírus.



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