O dono de um galpão com 100 toneladas de adubo, em Campo Gerais, no Sul de Minas, teve 30% do corpo queimado após um incêndio atingir o local. O caso ocorreu nessa segunda-feira (3/5). Suspeita-se de que o fogo se alastrou após uma faísca no barracão, que tinha restos de óleos de combustíveis.
Leia Mais
Lei obriga Prefeitura de Mariana a divulgar lista de vacinados diariamenteMenino de 10 anos invade garagem e depreda sete micro-ônibusOuriço é encontrado dentro de ônibus em AraxáAvenida Babita Camargos é totalmente liberada após incêndio em carretaMulher é presa suspeita de esfaquear ex que invadiu a casa dela em BHTriciclo melhora qualidade de vida de pessoas com lesão muscular; entenda Polícia Civil conclui inquérito de mulher morta na frente do filhoComeça a vacinação de pessoas com síndrome de Down em PatrocínioOperação conjunta mira o tráfico de drogas em Ribeirão das NevesCOVID-19: Uberaba arrecadou 7% das multas por desobediência às regrasPolícia de Governador Valadares prende fugitivo do Espírito SantoSegundo a polícia, testemunhas contaram que o fogo se espalhou rapidamente depois que uma faísca atingiu o barracão com restos de óleos de combustíveis. Familiares disseram que o dono produzia varetas para colher café.
Na hora em que as chamas começaram, o homem, de 51 anos, teria tentado controlar a situação com um extintor de incêndio e retirado um caminhão que estava dentro do galpão. Mas, segundo os militares, o fogo se alastrou e atingiu a vítima.
“No galpão havia um caminhão, algumas máquinas de apanhar café, portão de aço, três motosserras, os quais foram danificados pelo fogo”, informou a PM.
De acordo com os militares, o homem teve 30% do corpo queimado e foi levado para o hospital da cidade. Devido à grande proporção do incêndio, o teto do barracão cedeu e as chamas também atingiram um galpão vizinho.
“O fogo se alastrou até o barracão ao lado, pertencente a outra pessoa, vindo danificar algumas matérias primas utilizadas na fabricação de peças de fibra para colheitadeiras de café. Os funcionários do segundo estabelecimento conseguiram sair antes que o incêndio tomasse grandes proporções, de forma que ninguém se feriu”, completa.
O Corpo de Bombeiros foi acionado e conseguiu controlar o incêndio após cinco horas de trabalho. “Foram utilizados aproximadamente 30.000 litros de água não potável e após conseguir extinguir o incêndio, os bombeiros realizaram o rescaldo, para evitar nova propagação do fogo”, ressalta a corporação.