Parte dos municípios da macrorregião Norte de Minas Gerais vai regredir para a onda vermelha do Minas Consciente a partir de sábado (8/5). A decisão foi tomada nesta quinta-feira (6/5), durante reunião do Comitê Extraordinário COVID-19, grupo que se reúne semanalmente para avaliar a situação da pandemia no estado.
A incidência da COVID-19 no estado teve aumento de 11% nos últimos sete dias. O percentual de pessoas com sintomas que testam positivo para COVID-19, porém, se manteve em 39%, mesmo índice da semana passada, indicando estabilidade da doença.
Com isso, 11 das 14 macrorregiões mineiras seguem na fase vermelha, etapa que permite o funcionamento de todas as atividades econômicas desde que cumpram regras como maior distanciamento e limitação máxima de pessoas.
As microrregiões de Araçuaí e Diamantina/Serro, no Jequitinhonha, Patos de Minas/São Gotardo, na região Noroeste, Brasília de Minas/São Francisco/Januária, na região Norte, e Muriaé e Ubá, na região Sudeste, que estão na onda amarela, voltarão para a fase vermelha do plano a partir de sábado após apresentar piora nos índices da doença.
As regiões Triângulo do Norte, Vale do Aço e Jequitinhonha seguem na onda amarela. O comitê também deliberou pela progressão para a onda amarela das micros de Itabira e João Monlevade, na região Central, e Além Paraíba/Juiz de Fora/Lima Duarte e Santos Dumont, na região Sudeste.
De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde (SES), as cidades com menos de 30 mil habitantes apresentaram queda na incidência da COVID-19 pela terceira semana seguida. Agora, são 87 municípios com incidência abaixo de 50 casos para 100 mil habitantes, podendo progredir automaticamente de onda, independentemente da situação da região em que se encontram.
Números em Minas
Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades
A incidência da COVID-19 no estado teve aumento de 11% nos últimos sete dias. O percentual de pessoas com sintomas que testam positivo para COVID-19, porém, se manteve em 39%, mesmo índice da semana passada, indicando estabilidade da doença.
Com isso, 11 das 14 macrorregiões mineiras seguem na fase vermelha, etapa que permite o funcionamento de todas as atividades econômicas desde que cumpram regras como maior distanciamento e limitação máxima de pessoas.
As microrregiões de Araçuaí e Diamantina/Serro, no Jequitinhonha, Patos de Minas/São Gotardo, na região Noroeste, Brasília de Minas/São Francisco/Januária, na região Norte, e Muriaé e Ubá, na região Sudeste, que estão na onda amarela, voltarão para a fase vermelha do plano a partir de sábado após apresentar piora nos índices da doença.
Onda amarela
As regiões Triângulo do Norte, Vale do Aço e Jequitinhonha seguem na onda amarela. O comitê também deliberou pela progressão para a onda amarela das micros de Itabira e João Monlevade, na região Central, e Além Paraíba/Juiz de Fora/Lima Duarte e Santos Dumont, na região Sudeste.
De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde (SES), as cidades com menos de 30 mil habitantes apresentaram queda na incidência da COVID-19 pela terceira semana seguida. Agora, são 87 municípios com incidência abaixo de 50 casos para 100 mil habitantes, podendo progredir automaticamente de onda, independentemente da situação da região em que se encontram.
Números em Minas
Minas confirmou 8.725 casos e 328 mortes por COVID-19 em 24 horas. De acordo com o boletim epidemiológico, divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde, nesta quinta-feira (06/05), o Estado ultrapassou a marca de 35 mil pessoas que morreram vítimas do novo coronavírus.
O número de novos casos demonstra que a transmissão segue em alta no Estado que, desde o início da pandemia, teve 1.396.534 pessoas diagnosticadas com a doença.
A média móvel de mortes, nesta quinta, é de 252 mortes por dia. Há duas semanas, em 23 de abril, a média era de 291. Nesse período, foi registrada queda de 13,40% no número de mortes, o que está numa faixa considerada de estabilidade. (Com Márcia Maria Cruz)
O que é um lockdown?
Saiba como funciona essa medida extrema, as diferenças entre quarentena, distanciamento social e lockdown, e porque as medidas de restrição de circulação de pessoas adotadas no Brasil não podem ser chamadas de lockdown.
Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil
- Oxford/Astrazeneca
Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
- CoronaVac/Butantan
Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.
- Janssen
A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.
- Pfizer
A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.
Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades
Como funciona o 'passaporte de vacinação'?
Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.
Quais os sintomas do coronavírus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.
Entenda as regras de proteção contra as novas cepas