A Feira de Artesanato da Afonso Pena, mais conhecida como feira hippie, poderá voltar a funcionar a partir deste domingo (9/5).
O anuncio foi feito pelo prefeito de BH, Alexandre Kalil, nesta quinta-feira (6/5), durante entrevista coletiva, sobre os novos avanços no processo de flexibilização. Kalil disse que a decisão foi tomada após o monitoramento de 14 dias dos impactos da última reabertura nas atividades comerciais e de serviços e identificar estabilidade nos indicadores epidemiológicos e assistenciais.
Sendo assim, a partir deste sábado (8/5), poderão reabrir as feiras livres organizadas pelo Poder Executivo, como as das avenidas Afonso Pena e Carandaí. A Feira Hippie não funciona desde o dia 10 de janeiro.
A Feira Hippie recebe cerca de 80 mil visitantes e emprega mais de 30 mil pessoas, direta e indiretamente, em um domingo comum. A feira responde a 0,4% do Produto Interno Bruto (PIB) da cidade.
Desde o ano passado, ela passou a ocupar um espaço maior, indo desde a Praça Sete, no quarteirão entre as ruas Carijós e Rio de Janeiro, até a Rua dos Guajajaras.
Já o setor de Apoio e Alimentação funcionará na Rua Espírito Santo, entre a Avenida Afonso Pena e a Rua dos Carijós, e um outro trecho na Avenida Álvares Cabral, entre a Avenida Afonso Pena e a Rua Goiás.
Os principais cuidados a serem observados incluem o uso obrigatório de máscara por todos os frequentadores, inclusive os feirantes; higienizar as mão dos visitantes todas as vezes que requisitarem uma mercadoria e a proibição dos provadores.
Além disso, os comerciantes ficam responsáveis por direcionar as filas e demarcar os espaços para evitar aglomerações, observando o distanciamento de dois metros entre as pessoas.
De acordo com a administração municipal, o horário para consumo interno nos bares, restaurantes e similares passará a ser das 11h às 19h, de segunda-feira a sábado, com consumo de bebida alcoólica. Retirada no local e entrega em domicílio continuam autorizadas, sem restrição de dia e horário.
Supermercados, sacolões, açougues, lojas de materiais de construção e demais atividades consideradas essenciais voltam a ter permissão de funcionar aos domingos. Lojas de conveniência continuam funcionando de segunda a sábado, entre 7h e 18h.
Entretanto, o prefeito pede cautela. “A todos os comerciantes, associação de bares, restaurantes, lojas e feiras, vocês vão ditar se a cidade vai continuar abrindo ou se vamos fechar. Nós estamos com a fiscalização atenta e vamos continuar”, disse.
O anuncio foi feito pelo prefeito de BH, Alexandre Kalil, nesta quinta-feira (6/5), durante entrevista coletiva, sobre os novos avanços no processo de flexibilização. Kalil disse que a decisão foi tomada após o monitoramento de 14 dias dos impactos da última reabertura nas atividades comerciais e de serviços e identificar estabilidade nos indicadores epidemiológicos e assistenciais.
Sendo assim, a partir deste sábado (8/5), poderão reabrir as feiras livres organizadas pelo Poder Executivo, como as das avenidas Afonso Pena e Carandaí. A Feira Hippie não funciona desde o dia 10 de janeiro.
A Feira Hippie recebe cerca de 80 mil visitantes e emprega mais de 30 mil pessoas, direta e indiretamente, em um domingo comum. A feira responde a 0,4% do Produto Interno Bruto (PIB) da cidade.
Desde o ano passado, ela passou a ocupar um espaço maior, indo desde a Praça Sete, no quarteirão entre as ruas Carijós e Rio de Janeiro, até a Rua dos Guajajaras.
Já o setor de Apoio e Alimentação funcionará na Rua Espírito Santo, entre a Avenida Afonso Pena e a Rua dos Carijós, e um outro trecho na Avenida Álvares Cabral, entre a Avenida Afonso Pena e a Rua Goiás.
Os principais cuidados a serem observados incluem o uso obrigatório de máscara por todos os frequentadores, inclusive os feirantes; higienizar as mão dos visitantes todas as vezes que requisitarem uma mercadoria e a proibição dos provadores.
Além disso, os comerciantes ficam responsáveis por direcionar as filas e demarcar os espaços para evitar aglomerações, observando o distanciamento de dois metros entre as pessoas.
Outras atividades
De acordo com a administração municipal, o horário para consumo interno nos bares, restaurantes e similares passará a ser das 11h às 19h, de segunda-feira a sábado, com consumo de bebida alcoólica. Retirada no local e entrega em domicílio continuam autorizadas, sem restrição de dia e horário.
Supermercados, sacolões, açougues, lojas de materiais de construção e demais atividades consideradas essenciais voltam a ter permissão de funcionar aos domingos. Lojas de conveniência continuam funcionando de segunda a sábado, entre 7h e 18h.
Entretanto, o prefeito pede cautela. “A todos os comerciantes, associação de bares, restaurantes, lojas e feiras, vocês vão ditar se a cidade vai continuar abrindo ou se vamos fechar. Nós estamos com a fiscalização atenta e vamos continuar”, disse.
Leia mais sobre a COVID-19
Confira outras informações relevantes sobre a pandemia provocada pelo vírus Sars-CoV-2 no Brasil e no mundo. Textos, infográficos e vídeos falam sobre sintomas, prevenção, pesquisa e vacinação.
- Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil e suas diferenças
- Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades
- Entenda as regras de proteção contra as novas cepas
- Como funciona o 'passaporte de vacinação'?
- Os protocolos para a volta às aulas em BH
- Pandemia, epidemia e endemia. Entenda a diferença
Confira respostas a 15 dúvidas mais comuns
Guia rápido explica com o que se sabe até agora sobre temas como risco de infecção após a vacinação, eficácia dos imunizantes, efeitos colaterais e o pós-vacina. Depois de vacinado, preciso continuar a usar máscara? Posso pegar COVID-19 mesmo após receber as duas doses da vacina? Confira esta e outras perguntas e respostas sobre a COVID-19.
Quais os sintomas do coronavírus?
Desde a identificação do vírus Sars-CoV2, no começo de 2020, a lista de sintomas da COVID-19 sofreu várias alterações. Como o vírus se comporta de forma diferente de outros tipos de coronavírus, pessoas infectadas apresentam sintomas diferentes. E, durante o avanço da pesquisa da doença, muitas manifestações foram identificadas pelos cientistas. Confira a relação de sintomas de COVID-19 atualizada.