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Estado de Minas TRAGÉDIA

Mineiro morre afogado em Cancún; família pede ajuda para trazer o corpo

Waldir Fernandes de Oliveira Neto, de 32 anos, pulou de um ressalto e caiu de ponta-cabeça em uma pedra


06/05/2021 18:02 - atualizado 06/05/2021 18:47

O mineiro Waldir Fernandes, de Caratinga, sonhava em conhecer as praias de Cancún, mas passeio acabou em tragédia(foto: Reprodução Redes Sociais)
O mineiro Waldir Fernandes, de Caratinga, sonhava em conhecer as praias de Cancún, mas passeio acabou em tragédia (foto: Reprodução Redes Sociais)
O mineiro Waldir Fernandes de Oliveira Neto, 32 anos, que mora em Caratinga, morreu por afogamento em uma praia da Cancún, México, na terça-feira (4/5). A família faz campanha nas redes sociais para custear o traslado do corpo. 
 
A mulher de Waldir, Luciane Silva Nunes, contou que ela, o marido e a filha estavam em Cancún a passeio. E que o sonho do marido era conhecer as praias do paraíso caribenho. Além de gostar muito de praia, Waldir, segundo ela, sempre foi encantado pela beleza e limpeza das praias mexicanas.
 
Ela contou que o afogamento aconteceu logo depois do almoço, na terça-feira, quando um amigo desafiou Waldir a dar um mergulho. O amigo pulou de um ressalto e caiu na água em pé. E continuou a desafiar, gritando: "Vem, vem, vem!".

Foi quando Waldir pulou, e ao contrário do amigo, mergulhou de ponta-cabeça, bateu em uma pedra e afundou.
 
Como ele demorou a vir à tona, o amigo e outras pessoas mergulharam e o tiraram da água. Luciane contou que, mesmo havendo dois paramédicos na praia, ninguém fez a respiração boca a boca. Ela que teve de fazer a respiração, além de sugar grande quantidade de líquido e areia que ele tinha na boca.
 
Waldir foi levado ao hospital e morreu quase uma hora depois de ter se afogado. Impactada com a morte do marido, Luciane enfrenta agora mais um problema: trazer o corpo dele para o Brasil.
 
Ela disse que calcula as despesas em R$ 60 mil, mas com ação diplomática do Consulado Brasileiro em Cancún, elas baixaram para cerca de US$ 4 mil, ou R$ 21 mil no câmbio de hoje. Ela pede ajuda dos amigos para fazer uma despedida digna para o marido. "Cremar o corpo e levar as cinzas para o Brasil não seria a mesma coisa", disse.
 
Nas redes sociais, algumas pessoas comentavam que Waldir tentava atravessar a fronteira do México com os Estados Unidos, a nado, mas sua família desmentiu as informações. 
 
Para ajudar no traslado do corpo:
DADOS BANCÁRIOS
Isadora Fernandes Oliveira (irmã de Waldir)
Agência: 0536
Op: 013
Conta: 00046926-9
PIX: 14268509640


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