O prefeito Alexandre Kalil (PSD) disse que as equipes de saúde da prefeitura estão aptas a vacinar até 50 mil pessoas por dia contra a COVID-19. "Temos postos de saúde, pessoal qualificado, mas falta chegar as vacinas".
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Kalil respondeu aos questionamentos dos vereadores sobre ações da gestão em 2020 e planos de recuperação da cidade durante reunião virtual, na manhã desta segunda-feira (10/5).
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Kalil negou com veemência as "insinuações" de que o comitê de combate à pandemia na capital agisse "por interesse próprio" ao recomendar o que abre e o que fecha na cidade.
"É um comitê técnico, que apresenta números. São decisões colegiadas. É leviandade, injustiça. Uma mentira essas acusações. Eles são voluntários e a opinião deles, de abrir ou não, quem abre ou não, e nada, é a mesma coisa. O que se abre são setores, e não empresas."
Segundo o prefeito, eles ouvem um colegiado de secretários e especialistas e a opinião deles não tem poder de decisão final.
"É um comitê técnico, que apresenta números. São decisões colegiadas. É leviandade, injustiça. Uma mentira essas acusações. Eles são voluntários e a opinião deles, de abrir ou não, quem abre ou não, e nada, é a mesma coisa. O que se abre são setores, e não empresas."
Segundo o prefeito, eles ouvem um colegiado de secretários e especialistas e a opinião deles não tem poder de decisão final.
Questionado por que a BH não optou pela testagem em massa, Alexandre Kalil respondeu que a distribuição caberia ao governo federal.
"Temos os módulos para realizar os testes, mas não posso responder, porque os equipamentos para testagens comprados pelo governo federal apodreceram em São Paulo e não foram distribuídos."
"Temos os módulos para realizar os testes, mas não posso responder, porque os equipamentos para testagens comprados pelo governo federal apodreceram em São Paulo e não foram distribuídos."
O que é um lockdown?
Saiba como funciona essa medida extrema, as diferenças entre quarentena, distanciamento social e lockdown, e porque as medidas de restrição de circulação de pessoas adotadas no Brasil não podem ser chamadas de lockdown.
Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil
- Oxford/Astrazeneca
Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
- CoronaVac/Butantan
Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.
- Janssen
A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.
- Pfizer
A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.
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Como funciona o 'passaporte de vacinação'?
Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.
Quais os sintomas do coronavírus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.
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