O grupo prioritário de idosos de Pedro Leopoldo, Região Metropolitana de Belo Horizonte, chega à última faixa etária para imunização, pelo menos na primeira dose, nesta quarta-feira (12/5).
Segundo a Secretaria de Saúde, os idosos de 60 anos tomaram a primeira dose da vacina Oxford-AstraZeneca divididos em dois dias, para não causar aglomeração nos dois pontos de vacinação na cidade.
Segundo a Secretaria de Saúde, os idosos de 60 anos tomaram a primeira dose da vacina Oxford-AstraZeneca divididos em dois dias, para não causar aglomeração nos dois pontos de vacinação na cidade.
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CPI da COVID proposta por vereador de Caeté não alcança votos suficientes'Caluniosa', diz UPA sobre acusação de erro ao armazenar corpo na ala COVIDCerca de 54 mil pessoas entre 66 e 64 anos aguardam chegada da CoronavaccoronavirusmgBH: transmissão da COVID-19 entra em alerta; ocupação de UTIs sobeOs idosos a partir de 66 anos conseguiram completar o esquema vacinal da COVID-19 com a segunda dose nessa terça-feira (11/5) e, segundo a Secretaria Municipal de Saúde, 89,29% das pessoas de 65 a 69 anos tomaram a primeira dose do imunizante e apenas 40,82% domaram a segunda dose.
De acordo com o Ministério da Saúde, o intervalo entre as duas doses da vacina da AstraZeneca é de 84 dias e de 28 para a CoronaVac. Com isso, está previsto que o esquema vacinal dos idosos de Pedro Leopoldo feche o ciclo só em 4 de julho, quando a população com 60 anos poderá tomar a segunda dose.
Segundo o vacinômetro, 76,41% dos idosos com idades entre 70 e 74 anos tomaram as duas doses, sendo que a cobertura na primeira dose também foi maior e atingiu 87,92% dos 1.878 idosos cadastrados. A maior cobertura vacinal ficou para os idosos acima de 90 anos, que atingiu 105,3% e ultrapassou a estimativa de doses da Campanha Nacional de Vacinação contra a COVID-19, mas na segunda dose, alcance foi de 91,87%.
Foi nessa fase que a cidade conheceu, entre os 270 idosos dessa faixa etária, a Dona Otacília Sinhorinha Lima, de 116 anos, que pode ser considerada uma das pessoas mais velhas do mundo.
Na pandemia, a pouca quantidade de vacinas enviadas pelos governos estadual e federal, aliada à idade tão rara da vacinada, fizeram do momento da imunização de Dona Sinhorinha um dia extremamente emocionante para a equipe de saúde que foi à casa da idosa.
Também com faixa de cobertura vacinal alta, 96,44% dos idosos de 85 anos a 89 anos tomaram as duas doses. Dos 524 idosos com essa faixa de idade cadastrados, 506 estão imunizados com as duas doses.
A faixa que compreende os idosos de 75 anos a 79 anos completou-se no dia 20 de abril e 87,92% estão imunizados com as duas doses.
Os idosos de 80 a 84 anos têm 85,8% de sua população vacinada contra a COVID-19.
Os idosos de 80 a 84 anos têm 85,8% de sua população vacinada contra a COVID-19.
A campanha de vacinação dos idosos começou em 20 de janeiro e o primeiro público a ser imunizado com a CoronaVac foi dos idosos institucionalizados no Lar para Idosos Irmã Tereza, Laiite. Na data, a cidade de Pedro Leopoldo tinha 2.186 casos confirmados de COVID-19 e 35 mortes pela doença.
No boletim epidemiológico desta quanta-feira (12/05), Pedro Leopoldo tem 4.298 casos confirmados e 124 vidas perdidas pela doença, sendo que 89 delas foram durante esse período de imunização.
A Secretaria Municipal de Saúde informa que ainda não tem como mensurar a redução de mortes por idade em função da vacinação, uma vez que a imunização ainda está fragmentada em relação ao fechamento das segundas doses dos grupos de idosos.
O que é um lockdown?
Saiba como funciona essa medida extrema, as diferenças entre quarentena, distanciamento social e lockdown, e porque as medidas de restrição de circulação de pessoas adotadas no Brasil não podem ser chamadas de lockdown.
Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil
- Oxford/Astrazeneca
Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
- CoronaVac/Butantan
Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.
- Janssen
A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.
- Pfizer
A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.
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Como funciona o 'passaporte de vacinação'?
Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.
Quais os sintomas do coronavírus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.
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Mitos e verdades sobre o vírus
Nas redes sociais, a propagação da COVID-19 espalhou também boatos sobre como o vírus Sars-CoV-2 é transmitido. E outras dúvidas foram surgindo: O álcool em gel é capaz de matar o vírus? O coronavírus é letal em um nível preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar várias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS não teria condições de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um médico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronavírus.Para saber mais sobre o coronavírus, leia também:
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