Jornal Estado de Minas

IMUNIZAÇÃO

BH vacina pessoas com comorbidades de 49 e 48 anos e beneficiários do BPC

Belo Horizonte avança mais uma etapa da vacinação contra a COVID-19 e inicia nesta quinta-feira (13/5) a aplicação da primeira dose em pessoas com deficiência permanente beneficiárias do programa Benefício de Prestação Continuada (BPC), entre 18 a 59 anos, e pessoas com comorbidades de 49 e 48 anos.





A imunização para este público acontece em postos fixos e extras, das 7h30 às 16h, e em pontos de drive-thru, das 8h às 16h. 

Confira onde os postos para veículos estão localizados atualmente:

  • BHTrans - COP (Av. Engenheiro Carlos Goulart, 900, Buritis)
  • Minas Shopping - Doca 3 (Av. Cristiano Machado, 4.000, União)
  • Shopping Del Rey (Av. Presidente Carlos Luz, 3.001, Caiçaras)
  • Boulevard Shopping (Entrada pelo estacionamento da Rua Professor Otaviano Almeida, Santa Efigênia)
  • Shopping Estação BH (Entrada pela Av. Vilarinho, acesso ao G1, Vila Clóris)

A imunidade é garantida para aqueles que fizeram o cadastro no portal da PBH até 3 de maio. Porém, para as pessoas com deficiência permanente beneficiárias do BPC, o Executivo municipal havia informado que elas não precisavam preencher o formulário.

Para comprovar a condição clínica, é preciso levar no momento da imunização, laudos médicos, como exames, receitas, relatório médico e/ou prescrição médica com o número do registro do respectivo conselho de classe, de forma legível, emitido em até 12 meses antes. Documento de identificação e comprovante de residência também são exigidos pela prefeitura.





Além disso, é necessário que a pessoa não tenha desenvolvido sintomas da infecção nos últimos 30 dias e que não tenha tomado vacina para qualquer outra doença nas duas semanas anteriores.

 

O que é um lockdown?

Saiba como funciona essa medida extrema, as diferenças entre quarentena, distanciamento social e lockdown, e porque as medidas de restrição de circulação de pessoas adotadas no Brasil não podem ser chamadas de lockdown.



Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil

  • Oxford/Astrazeneca

Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).





  • CoronaVac/Butantan

Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.

  • Janssen

A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.

  • Pfizer

A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.





Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades

Como funciona o 'passaporte de vacinação'?

Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.



Quais os sintomas do coronavírus?

Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:

  • Febre
  • Tosse
  • Falta de ar e dificuldade para respirar
  • Problemas gástricos
  • Diarreia

Em casos graves, as vítimas apresentam

  • Pneumonia
  • Síndrome respiratória aguda severa
  • Insuficiência renal

Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.

 

 

Entenda as regras de proteção contra as novas cepas


 

Mitos e verdades sobre o vírus

Nas redes sociais, a propagação da COVID-19 espalhou também boatos sobre como o vírus Sars-CoV-2 é transmitido. E outras dúvidas foram surgindo: O álcool em gel é capaz de matar o vírus? O coronavírus é letal em um nível preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar várias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS não teria condições de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um médico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronavírus.



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