A Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH) vai recorrer da decisão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), que suspendeu a decisão proferida pelo Juiz da 1ª Vara dos Feitos da Fazenda Municipal, que permitia a abertura do comércio aos domingos para os estabelecimentos comerciais associados à entidade.
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Na tarde dessa quarta-feira (12/5), a Prefeitura de Belo Horizonte havia informado que iria recorrer da decisão do magistrado.
De acordo com a decisão do TJMG desta quinta-feira (13/5), voltam a valer as determinações presentes no Decreto Municipal 17.304/2021, que flexibilizou o funcionamento do comércio, mas manteve o impedimento de abrir aos domingos.
A CDL/BH entende que não é o funcionamento dessas atividades o causador do aumento do número de casos da COVID-19 na cidade.
Na ação proposta na semana passada, a entidade solicitava a abertura aos domingos exatamente para evitar aglomerações nas vésperas e no Dia das Mães.
A CDL/BH reitera ainda que a autorização para a abertura facultativa do comércio aos domingos é de fundamental importância para a recuperação econômica de muitos estabelecimentos que ficaram mais de seis meses fechados durante essa pandemia.
A CDL/BH reitera ainda que a autorização para a abertura facultativa do comércio aos domingos é de fundamental importância para a recuperação econômica de muitos estabelecimentos que ficaram mais de seis meses fechados durante essa pandemia.
A entidade ressalta ainda que nas cidades do entorno da capital o comércio está funcionando normalmente.
Contagem já até autorizou a abertura de casas de festas e eventos. Segundo a entidade, é de conhecimento público que moradores de Belo Horizonte estão se deslocando para consumir em estabelecimentos das cidades vizinhas.
Diante desse cenário, a CDL/BH entende que não existe a menor lógica em manter as restrições em Belo Horizonte.
Contagem já até autorizou a abertura de casas de festas e eventos. Segundo a entidade, é de conhecimento público que moradores de Belo Horizonte estão se deslocando para consumir em estabelecimentos das cidades vizinhas.
Diante desse cenário, a CDL/BH entende que não existe a menor lógica em manter as restrições em Belo Horizonte.
*Estagiária sob supervisão do editor Álvaro Duarte
Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil
- Oxford/Astrazeneca
Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
- CoronaVac/Butantan
Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.
- Janssen
A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.
- Pfizer
A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.
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Como funciona o 'passaporte de vacinação'?
Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.
Quais os sintomas do coronavírus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.
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