O cadastro para as pessoas com comorbidades e gestantes e puérperas que ainda não se registraram para receber a vacina contra a COVID-19 em BH pode ser feito até o próximo domingo (16/4).
O formulário foi reaberto nesta quinta-feira (13/5) para todas as faixas etárias, de 18 a 59 anos, com alguma condição clínica listada pelo Executivo municipal.
O processo é obrigatório para quem for tomar a primeira dose do imunizante contra o coronavírus e deve ser feito exclusivamente no site da PBH, ou seja, cadastros por e-mail e/ou telefone não serão aceitos.
Além disso, para as gestantes e puérperas a inscrição é realizada por meio de um formulário específico.
Documento de identificação e comprovante de residência também são exigidos pela prefeitura.
A tabela com todas comorbidades que são consideradas nesta fase da campanha pode ser conferida no site da PBH.
Além disso, é necessário que a pessoa não tenha desenvolvido sintomas da infecção nos últimos 30 dias e que não tenha tomado vacina para qualquer outra doença nas duas semanas anteriores.
Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades
O formulário foi reaberto nesta quinta-feira (13/5) para todas as faixas etárias, de 18 a 59 anos, com alguma condição clínica listada pelo Executivo municipal.
O processo é obrigatório para quem for tomar a primeira dose do imunizante contra o coronavírus e deve ser feito exclusivamente no site da PBH, ou seja, cadastros por e-mail e/ou telefone não serão aceitos.
Além disso, para as gestantes e puérperas a inscrição é realizada por meio de um formulário específico.
Documentação necessária na hora de se vacinar
Além do preenchimento do cadastro no site da prefeitura, quem for se vacinar precisa reunir documentos como exames, receitas, relatório médico e/ou prescrição médica com o número do registro do respectivo conselho de classe, de forma legível, e ter sido emitido em até 12 meses antes da data da inscrição.Documento de identificação e comprovante de residência também são exigidos pela prefeitura.
A tabela com todas comorbidades que são consideradas nesta fase da campanha pode ser conferida no site da PBH.
Além disso, é necessário que a pessoa não tenha desenvolvido sintomas da infecção nos últimos 30 dias e que não tenha tomado vacina para qualquer outra doença nas duas semanas anteriores.
O que é um lockdown?
Saiba como funciona essa medida extrema, as diferenças entre quarentena, distanciamento social e lockdown, e porque as medidas de restrição de circulação de pessoas adotadas no Brasil não podem ser chamadas de lockdown.
Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil
- Oxford/Astrazeneca
Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
- CoronaVac/Butantan
Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.
- Janssen
A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.
- Pfizer
A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.
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Como funciona o 'passaporte de vacinação'?
Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.
Quais os sintomas do coronavírus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.
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