
O menino disse ainda que, após o ato, chorava e recebia ameaças. Para manter o silêncio, o treinador também tentava comprá-lo com dinheiro. Ao tomarem conhecimento das denúncias, outros jovens relataram tabém terem sofrido assédio do professor.
De acordo com a PM, o administrador do clube se mostrou surpreso com os relatos e se dispôs a colaborar com as investigações. Ele disse que o suspeito trabalhava há dois anos no local como autônomo e, aparentemente, mantinha conduta exemplar. A pedido dos policiais, ele ligou para o técnico, que negou as acusações, mas fugiu ao ser informado de que seria conduzido à delegacia.