Após quatro mortes de trabalhadores do metrô de Belo Horizonte pela COVID-19, o sindicato dos metroviários (Sindimetro) faz assembleia nesta segunda-feira (17/05), de 10h às 16h, e pressiona por greve sanitária com objetivo de vacinação da categoria.
Os sindicalistas informaram que articulam com os rodoviários para realizar uma paralisação em conjunto, caso a proposta seja aceita, marcada para a próxima quinta-feira (20/05).
O metrô de Belo Horizonte é operado pela CBTU por meio da linha Eldorado – Vilarinho e atende cerca de 210 mil passageiros por dia. Segundo o sindicato, 14% dos funcionários estariam infectados pelo novo coronavírus.
Um dos mortos foi um funcionário de 28 anos, chamado Charles. Ele tinha casado em março, mas apesar de jovem e sem comorbidades, segundo o Sindimetro, ficou doente e morreu em abril, comovendo fortemente Os colegas.
Para que o setor seja contemplado, é preciso que o ministério da Saúde o indique como prioridade ou as autoridades sanitárias locais, após a vacinação dos grupos prioritários da Campanha Nacional de Imunização.
Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades
Os sindicalistas informaram que articulam com os rodoviários para realizar uma paralisação em conjunto, caso a proposta seja aceita, marcada para a próxima quinta-feira (20/05).
O metrô de Belo Horizonte é operado pela CBTU por meio da linha Eldorado – Vilarinho e atende cerca de 210 mil passageiros por dia. Segundo o sindicato, 14% dos funcionários estariam infectados pelo novo coronavírus.
Um dos mortos foi um funcionário de 28 anos, chamado Charles. Ele tinha casado em março, mas apesar de jovem e sem comorbidades, segundo o Sindimetro, ficou doente e morreu em abril, comovendo fortemente Os colegas.
Para que o setor seja contemplado, é preciso que o ministério da Saúde o indique como prioridade ou as autoridades sanitárias locais, após a vacinação dos grupos prioritários da Campanha Nacional de Imunização.
Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil
- Oxford/Astrazeneca
Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
- CoronaVac/Butantan
Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.
- Janssen
A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.
- Pfizer
A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.
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Como funciona o 'passaporte de vacinação'?
Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.
Quais os sintomas do coronavírus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.
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