Os manifestantes dispuseram carteiras vazias na praça e carregaram cartazes com os dizeres "Não ao lockdown da educação", "Educação é direito constitucional", além de se referirem aos 423 dias sem aulas, desde que as escolas foram fechadas, em março de 2020.
Mãe de estudante
A consultora de marketing Natalie Oliffon, mãe de uma aluna de 15 anos, estava na Praça da Assembleia na manhã deste sábado (15/5). Para ela, adiar a volta às aulas presenciais não é justo com os alunos. "Não é fácil (a retomada das aulas presenciais), não é simples. É preciso o passo a passo, mas existe uma morosidade para resolver o assunto. Respeito demais os professores, mas outras categorias voltaram a trabalhar ou continuaram trabalhando, mesmo sem terem se vacinado”, afirmou.