Pelo segundo domingo consecutuvo, a tradicional Feira de Artesanato da Avenida Afonso Pena (Feira Hippie) abriu após as restrições para enfrentamento da pandemia do novo coronavírus e atraiu um público considerável.
Para evitar aglomerações mais densas, que no passado até impediam uma circulação livre das pessoas entre os expositores, a organização distribuiu melhor as barracas com o alongamento da feira em 350 metros (58% a mais), impedindo a proximidade, que favorece a disseminação do vírus.
Antes, a feira se concentrava nos 600 metros da Avenida Afonso Pena, entre as ruas da Bahia e dos Guajajaras/Avenida Carandaí, passando a ter 950 metros - indo da Rua dos Guajajaras/Avenida Carandaí até a Praça Sete.
O espaço de lazer e comércio voltou a registrar boa procura, ainda que longe de uma ocupação densa de cada metro quadrado da pista da Avenida Afonso Pena, como era antes da pandemia. Em duplas ou pequenos grupos, frequentadores voltaram a experimentar roupas, calçados, aderços e objetos confeccionados pelos expositores.
Pela presença notável das grandes sacolas de plástico verdes usadas para transportar compras, o faturamento foi bom para os expositores, que vinham amargando quase dois meses de proibição de abertura.
Para evitar aglomerações mais densas, que no passado até impediam uma circulação livre das pessoas entre os expositores, a organização distribuiu melhor as barracas com o alongamento da feira em 350 metros (58% a mais), impedindo a proximidade, que favorece a disseminação do vírus.
Antes, a feira se concentrava nos 600 metros da Avenida Afonso Pena, entre as ruas da Bahia e dos Guajajaras/Avenida Carandaí, passando a ter 950 metros - indo da Rua dos Guajajaras/Avenida Carandaí até a Praça Sete.
O espaço de lazer e comércio voltou a registrar boa procura, ainda que longe de uma ocupação densa de cada metro quadrado da pista da Avenida Afonso Pena, como era antes da pandemia. Em duplas ou pequenos grupos, frequentadores voltaram a experimentar roupas, calçados, aderços e objetos confeccionados pelos expositores.
Pela presença notável das grandes sacolas de plástico verdes usadas para transportar compras, o faturamento foi bom para os expositores, que vinham amargando quase dois meses de proibição de abertura.
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