A Escola Municipal Evaldo Fontes, do Bairro Forquilha, em Ipatinga, que na semana passada registrou um surto de COVID-19 e teve as atividades suspensas, voltou a ter aulas presenciais nesta semana. A Prefeitura de Ipatinga informou que as aulas foram suspensas para análise de alguns casos suspeitos de COVID-19 entre professores.
A secretária municipal de Educação, Patrícia Avelar, disse que após retorno às aulas semipresenciais, um relatório realizado pela médica infectologista Carmelinda Lobato identificou que oito profissionais que atuam nessa escola estão infectados, contestanto o Sindicato Único de Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE), que havia informado a infecção de 10 professores.
E disse que dos oito, três já estavam infectados antes mesmo do retorno às aulas.
E disse que dos oito, três já estavam infectados antes mesmo do retorno às aulas.
"Nossas escolas estão devidamente preparadas quanto aos protocolos sanitários e de segurança. Contamos ainda com equipe técnica habilitada para atuar neste momento de pandemia para receber e orientar nossos os alunos", disse a secretária.
Patrícia Avelar informou também que um levantamento epidemiológico está sendo realizado a cada 15 dias pela Secretaria Municipal de Saúde (SME), "de modo que sejam permanentemente reavaliados os índices de contaminação no município e haja orientação segura quanto à taxa de ocupação ideal para as salas de aula".
A decisão de manter as aulas remotas durante o período de apuração dos fatos, segundo a SME, foi uma medida de prevenção adotada pelas secretarias de Educação e Saúde para garantir a segurança de toda comunidade escolar.
Tomadas todas as providências inerentes às questões colocadas, a retomada das aulas semipresenciais está programada para os próximos dias.
Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil
- Oxford/Astrazeneca
Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
- CoronaVac/Butantan
Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.
- Janssen
A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.
- Pfizer
A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.
Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades
Como funciona o 'passaporte de vacinação'?
Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.
Quais os sintomas do coronavírus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.
Entenda as regras de proteção contra as novas cepas
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