As ocupações de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e de enfermaria voltaram a subir na capital mineira. Essa é a informação do boletim epidemiológico publicado pela prefeitura de Belo Horizonte (PBH) nesta quarta-feira (19/5).
A capital mineira tem 1.030 leitos no total. Desses, 79,8% estão ocupados. O quadro é classificado na zona vermelha, a de maior risco de colapso do sistema de saúde – essa classificação é dada quando o indicador ultrapassa os 70%. Nessa terça-feira, a ocupação era de 78,1%.
Nas unidades da rede SUS, as internações aumentaram de 84% para 86,5%. Na rede particular, a variação foi de 71,2% para 72,2%.
Outro parâmetro importante para acompanhamento das autoridades de saúde durante a pandemia é a ocupação dos leitos de enfermaria. Esses são destinados a pessoas diagnosticadas com a virose, mas que enfrentam quadros clínicos menos graves, a síndrome gripal. São 1.969 exclusivamente para a COVID-19 no total. Em 24 horas, a ocupação saltou de 56,9% para 59,1%.
Na rede SUS, o aumento foi de 55,2% para 56,6%%. Na rede particular de 59,5% para 62,7%.
O destaque fica por conta da taxa de transmissão da doença, que está perto do nível verde, considerado de estabilidade para os especialistas. O fator RT, como também é chamado o indicador, passou de 1,02 para 1 nessa terça-feira (18/5). Hoje, o valor permaneceu o mesmo.
O indicador está no limite do nível, uma vez que abaixo de 1 é considerado estável, enquanto acima do numeral os especialistas apontam que o alerta é amarelo - intermediário. No dia 14 de maio, a transmissão estava em 1,03.
Casos e mortes
Belo Horizonte saltou de 195.103 para 196.581 mil casos confirmados de COVID-19. De acordo com o boletim epidemiológico publicado pela prefeitura, a capital mineira soma 4.817 óbitos pela doença, 51 a mais do que no levantamento anterior.
Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades
A capital mineira tem 1.030 leitos no total. Desses, 79,8% estão ocupados. O quadro é classificado na zona vermelha, a de maior risco de colapso do sistema de saúde – essa classificação é dada quando o indicador ultrapassa os 70%. Nessa terça-feira, a ocupação era de 78,1%.
Nas unidades da rede SUS, as internações aumentaram de 84% para 86,5%. Na rede particular, a variação foi de 71,2% para 72,2%.
Outro parâmetro importante para acompanhamento das autoridades de saúde durante a pandemia é a ocupação dos leitos de enfermaria. Esses são destinados a pessoas diagnosticadas com a virose, mas que enfrentam quadros clínicos menos graves, a síndrome gripal. São 1.969 exclusivamente para a COVID-19 no total. Em 24 horas, a ocupação saltou de 56,9% para 59,1%.
Na rede SUS, o aumento foi de 55,2% para 56,6%%. Na rede particular de 59,5% para 62,7%.
O destaque fica por conta da taxa de transmissão da doença, que está perto do nível verde, considerado de estabilidade para os especialistas. O fator RT, como também é chamado o indicador, passou de 1,02 para 1 nessa terça-feira (18/5). Hoje, o valor permaneceu o mesmo.
O indicador está no limite do nível, uma vez que abaixo de 1 é considerado estável, enquanto acima do numeral os especialistas apontam que o alerta é amarelo - intermediário. No dia 14 de maio, a transmissão estava em 1,03.
Casos e mortes
Belo Horizonte saltou de 195.103 para 196.581 mil casos confirmados de COVID-19. De acordo com o boletim epidemiológico publicado pela prefeitura, a capital mineira soma 4.817 óbitos pela doença, 51 a mais do que no levantamento anterior.
Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil
- Oxford/Astrazeneca
Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
- CoronaVac/Butantan
Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.
- Janssen
A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.
- Pfizer
A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.
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Como funciona o 'passaporte de vacinação'?
Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.
Quais os sintomas do coronavírus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.
Entenda as regras de proteção contra as novas cepas