A Comissão Intergestores Bipartite do Sistema Único de Saúde do Estado de Minas Gerais (CIBSUS/MG), coordenada pelo secretário de Estado de Saúde, Fábio Baccheretti, aprovou a seleção de 47 municípios mineiros aptos a participar da segunda etapa de expansão da vacina Pfizer no estado.
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- Alfenas
- Araguari
- Araxá
- Barbacena
- Betim
- Caratinga
- Conselheiro Lafaiete
- Contagem
- Coronel Fabriciano
- Curvelo
- Divinópolis
- Governador Valadares
- Ibirité
- Ipatinga
- Itabira
- Itajubá
- Itaúna
- Ituiutaba
- João Monlevade
- Juiz de Fora
- Lavras
- Manhuaçu
- Montes Claros
- Muriaé
- Nova Lima
- Nova Serrana
- Pará de Minas
- Ribeirão das Neves
- Sabará
- Santa Luzia
- São João Del Rei
- Teófilo Otoni
- Timóteo
- Vespasiano
- Passos
- Paracatu
- Patos de Minas
- Patrocínio
- Poços de Caldas
- Pouso Alegre
- Sete Lagoas
- Três Corações
- Ubá
- Uberaba
- Uberlândia
- Unaí
- Varginha
Os critérios
Além das diretrizes do Ministério da Saúde, os critérios estabelecidos para cada município receber o imunizante da Pfizer são: cidades com população acima de 79.000 habitantes; municípios com equipe capacitada para a administração da vacina; municípios com distância máxima de 2h30min da capital, por modal aéreo ou rodoviário (veículo refrigerado), a fim de ampliar a segurança da preservação da temperatura de transporte indicada (-15°C à -25°C).
As unidades de saúde selecionadas deverão estar orientadas e comprovar mecanismos de agendamento para a vacinação.
De acordo com a pasta, a lista de usuários indicados à vacinação deverá ser duas vezes o total de vacinas disponibilizadas àquela unidade e às unidades de saúde selecionadas. Elas deverão agendar a vacinação de um total de pessoas compatível com o consumo de 100% das vacinas a serem recebidas em, no máximo, quatro dias, a contar da data agendada para o recebimento das vacinas.
O tempo de validade máximo após abertura do frasco, conservado entre 2°C e 8°C, é de seis horas.
As unidades devem manter procedimentos orientados à utilização integral das seis doses (0,3 ml) por frasco no período de funcionamento/vacinação. Além disso, de acordo com a secretaria, não está autorizada a realização da vacinação com Pfizer/Comirnaty fora das unidades de saúde, de forma que as condições de preparo e conservação estejam rigorosamente preservadas.
Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil
- Oxford/Astrazeneca
Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
- CoronaVac/Butantan
Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.
- Janssen
A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.
- Pfizer
A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.
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Como funciona o 'passaporte de vacinação'?
Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.
Quais os sintomas do coronavírus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.
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Mitos e verdades sobre o vírus
Nas redes sociais, a propagação da COVID-19 espalhou também boatos sobre como o vírus Sars-CoV-2 é transmitido. E outras dúvidas foram surgindo: O álcool em gel é capaz de matar o vírus? O coronavírus é letal em um nível preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar várias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS não teria condições de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um médico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronavírus.Para saber mais sobre o coronavírus, leia também:
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