Um balanço parcial da campanha de vacinação contra o vírus influenza, feito pela Secretaria Municipal de Saúde de Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), aponta que a cobertura está abaixo da meta de 95%, estipulada pelo Ministério da Saúde.
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O público total estimado para a cidade é de 79.863 pessoas, mas apenas 30,59% receberam a imunização.
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Até 18 de maio, Betim tinha recebido 62.890 doses da vacina contra a gripe e 24.431 foram aplicadas. Segundo a prefeitura, os grupos prioritários com maior adesão são o das puérperas (62,2%) e o das crianças (51,5%).
A vacina contra a gripe segue disponível nas 36 Unidades Básicas de Saúde (UBSs) do município, de segunda a sexta-feira, das 7h às 18h. A primeira fase da campanha iniciou-se em 13 de abril, contemplando crianças de 6 meses a 5 anos, gestantes, puérperas e trabalhadores da saúde.
Em 11 de maio teve início a segunda fase, que ampliou a vacina para professores e pessoas com idade a partir de 60 anos.
Para se vacinar, a pessoa deve apresentar um documento de identidade, o cartão de vacinas e o comprovante de trabalho ou de vínculo empregatício, no caso dos profissionais.
Para se vacinar, a pessoa deve apresentar um documento de identidade, o cartão de vacinas e o comprovante de trabalho ou de vínculo empregatício, no caso dos profissionais.
O Secretário de Assistência à Saúde, Hilton Soares, alerta sobre a importância dessa imunização.
"As pessoas precisam entender que a gripe pode levar à internação e ao óbito. A vacina protege contra formas graves e complicações da doença, por isso é importante que as pessoas se dirijam até uma UBS para se imunizar".
"As pessoas precisam entender que a gripe pode levar à internação e ao óbito. A vacina protege contra formas graves e complicações da doença, por isso é importante que as pessoas se dirijam até uma UBS para se imunizar".
A partir de junho, com o início da terceira fase, a campanha de vacinação contra a gripe será ampliada para outros grupos: pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais; pessoas com deficiência permanente; profissionais das forças de segurança e salvamento; profissionais das forças armadas; caminhoneiros; trabalhadores de transporte coletivo rodoviário urbano e de longo curso; trabalhadores portuários; funcionários do sistema prisional; adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas; e população privada de liberdade.