Minas confirmou 9.140 casos e 327 mortes por COVID-19 em 24 horas. De acordo com o boletim epidemiológico, divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde, nesta sexta-feira (21/05), o estado chegou a marca de 1.501.670 casos confirmados. A média de idade dos casos confirmados é de 42 anos. A maior parte dos casos está na faixa dos 30 a 49 anos, 22,3%.
Com o registro das 327 mortes em 24 horas, 38.549 pessoas perderam a vida para o novo coronavírus. Em relação às mortes, a maior parte (55%) atingiu homens. As mulheres correspondem a 45% das mortes. A população negra concentra 49% das mortes, seguida por brancos (43%) e amarelos. (1%).
Com o registro das 327 mortes em 24 horas, 38.549 pessoas perderam a vida para o novo coronavírus. Em relação às mortes, a maior parte (55%) atingiu homens. As mulheres correspondem a 45% das mortes. A população negra concentra 49% das mortes, seguida por brancos (43%) e amarelos. (1%).
A média móvel é de 221 pessoas em um dia. Em 7 de maio, a média era de 246, portanto, houve uma queda de 9,4% no número de mortos pela pandemia em 14 dias.
A média móvel de casos é de 7119 por dia, o que demonstra que a curva de transmissão está em patamar elevado. Há duas semanas era de 6440, portanto, observamos um aumento de 10,5%. Maio registrou 4.850 mortes até o momento, o que corresponde a 51,2% do total de mortes do mês anterior. Abril é o mês mais letal da pandemia, quando 9.456 pessoas perderam a vida em Minas.
Houve uma redução nas médias móveis de morte e de casos, neste mês em relação ao anterior, no entanto, não foi suficiente para que houvesse um controle da pandemia. Especialistas alertam para a possibilidade de uma terceira onda nos meses de junho e julho, com a chegada do inverno.
A vacinação segue lenta no Estado. Até o momento foram aplicadas a primeira dose em 4,45 milhões de pessoas. Imunizados com as duas doses são 2,15 milhões.
Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil
- Oxford/Astrazeneca
Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
- CoronaVac/Butantan
Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.
- Janssen
A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.
- Pfizer
A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.
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Como funciona o 'passaporte de vacinação'?
Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.
Quais os sintomas do coronavírus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.
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