A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) cumpriu o mandado de prisão preventiva contra um homem, de 43 anos, suspeito de praticar estupro de vulnerável contra duas enteadas, irmãs, na cidade de Pitangui, região Centro-Oeste do estado. A mãe sofria violência doméstica.
De acordo com a corporação, as vítimas, atualmente com 17 e 14 anos, relataram que os abusos sexuais começaram quando a mais velha delas tinha apenas 9 anos de idade.
Vídeo: entenda como a cultura da pedofilia está presente na sociedade
O suspeito é padrasto das vítimas. Além dos abusos, elas sofriam maus-tratos, violência física e psicológica.
A mais nova relatou que aos 12 anos foi submetida a maus-tratos, sendo colocada para dormir no canil e na varanda da casa, sem cobertor e travesseiro.
"Isso seria uma punição por ter se recusado a ir para casa da avó, pois era quando o suspeito cometia os abusos contra a outra irmã", informou a polícia.
Com relação à mãe das meninas, ela também era constantemente vítima da violência do companheiro, que a agredia, como forma de constrangê-la e intimidá-la para que não denunciasse os abusos.
Diante da gravidade do crime, o delegado responsável pelas investigações, Fábio Lucas Gabrich Cruz e Silva, representou pela prisão do suspeito, o que foi prontamente aceito pela Justiça.
“Trata-se de um crime hediondo, covarde, que fere o corpo e a alma. Toda criança tem direito de viver e crescer sem violência. Essa luta é de todos nós, e a denúncia ainda é a melhor arma”.
O suspeito foi conduzido até a Delegacia Regional em Nova Serrana e depois encaminhado ao sistema prisional, onde se encontra à disposição da Justiça.
De acordo com a corporação, as vítimas, atualmente com 17 e 14 anos, relataram que os abusos sexuais começaram quando a mais velha delas tinha apenas 9 anos de idade.
Vídeo: entenda como a cultura da pedofilia está presente na sociedade
O suspeito é padrasto das vítimas. Além dos abusos, elas sofriam maus-tratos, violência física e psicológica.
A mais nova relatou que aos 12 anos foi submetida a maus-tratos, sendo colocada para dormir no canil e na varanda da casa, sem cobertor e travesseiro.
"Isso seria uma punição por ter se recusado a ir para casa da avó, pois era quando o suspeito cometia os abusos contra a outra irmã", informou a polícia.
Com relação à mãe das meninas, ela também era constantemente vítima da violência do companheiro, que a agredia, como forma de constrangê-la e intimidá-la para que não denunciasse os abusos.
Diante da gravidade do crime, o delegado responsável pelas investigações, Fábio Lucas Gabrich Cruz e Silva, representou pela prisão do suspeito, o que foi prontamente aceito pela Justiça.
“Trata-se de um crime hediondo, covarde, que fere o corpo e a alma. Toda criança tem direito de viver e crescer sem violência. Essa luta é de todos nós, e a denúncia ainda é a melhor arma”.
O suspeito foi conduzido até a Delegacia Regional em Nova Serrana e depois encaminhado ao sistema prisional, onde se encontra à disposição da Justiça.