A Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), realizará nesta terça-feira (25/5) uma audiência pública para discutir o retorno das aulas presenciais da educação infantil na rede municipal de Belo Horizonte.
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COVID-19: nove professores são infectados após volta às aulas em VarginhaComitê da PBH propõe reabrir escolas de educação infantil em 1° de marçoPBH convoca professores e servidores do ensino infantil para volta às aulascoronavirusmgEscolas municipais de Pouso Alegre são reabertas para aulas presenciaisCOVID em BH: na fila da vacina, pessoas entre 59 e 50 anos criticam demoraEstá prevista a participação remota da vereadora Iza Lourença; do presidente do Fórum Mineiro de Conselheiros e Ex-Conselheiros Tutelares, Carlos Guilherme da Cruz; da representante do Fórum Mineiro de Educação Infantil, Daise Aparecida Palhares Diniz Silva; e do diretor do Sindicato dos Trabalhadores da Rede Municipal de BH, Paulo Henrique Santos Fonseca. Também estão previstas as participações da integrante da Associação de Mães, Pais e Responsáveis de Estudantes da Educação Municipal de BH, Manuela de Almeida Andrade; e da integrante da Aliança de Mães pela Liberdade de Ensinar, Marina Luíza Faria.
Segundo a assessoria de Beatriz Cerqueira (PT), o objetivo do debate é discutir a segurança da possível volta às aulas da educação infantil e as denúncias que envolvem professores contaminados com COVID-19, recebidas nos últimos dias.
Em nota a ALMG divulgou que o retorno das aulas presenciais da educação infantil, tanto em escolas municipais quanto particulares, foi autorizado pela Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) no final de abril, depois de um período de fechamento de mais de um ano, por causa da pandemia da COVID-19. Foram definidas regras sanitárias para o retorno, tanto de alunos quanto para professores e colaboradores.
A Secretaria Municipal de Educação informou que a volta às aulas em BH será realizada em etapas, de acordo com os indicadores da pandemia.
* Estagiária sob supervisão da subeditora Ellen Cristie.
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Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil
- Oxford/Astrazeneca
Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
- CoronaVac/Butantan
Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.
- Janssen
A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.
- Pfizer
A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.
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Como funciona o 'passaporte de vacinação'?
Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.
Quais os sintomas do coronavírus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.
Entenda as regras de proteção contra as novas cepas
Mitos e verdades sobre o vírus
Nas redes sociais, a propagação da COVID-19 espalhou também boatos sobre como o vírus Sars-CoV-2 é transmitido. E outras dúvidas foram surgindo: O álcool em gel é capaz de matar o vírus? O coronavírus é letal em um nível preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar várias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS não teria condições de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um médico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronavírus.Para saber mais sobre o coronavírus, leia também:
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