A Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) informou, nesta sexta-feira (28/5), que a normativa do Ministério da Saúde que indica a possibilidade de abertura da vacinação para pessoas fora dos grupos prioritários, com idade de 59 anos e menos, deve ocorrer com a finalização ou avanço na imunização dos grupos já contemplados no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a COVID-19.
Entretanto, a administração municipal não determina quando Belo Horizonte iniciará a vacinação das pessoas com idade abaixo de 60 anos fora dos grupos prioritários, já que para o chamamento é necessário que o município receba novas doses das vacinas.
"Atualmente, está em andamento o cadastramento das pessoas com deficiência que não são beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada. Também está sendo realizado o levantamento, junto às instituições de ensino, do número de trabalhadores que atua no ensino fundamental. Esses serão os próximos grupos previstos para serem imunizados, de acordo com o Plano Nacional de Imunização", informou a PBH.
A prefeitura garante que tem toda a estrutura necessária, seja de recursos humanos ou postos de vacinação, para que o processo ocorra de maneira rápida, segura e eficaz.
O Ministério da Saúde anunciou a antecipação da vacinação contra o novo coronavírus para os profissionais da educação e já autoriza paralelamente da população em geral por ordem decrescente de faixa etária.
A pasta informa que começará a enviar doses aos estados de forma escalonada para atender a esse público, juntamente com outros grupos prioritários definidos pelo Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a COVID-19 (PNO).
As recomendações foram pactuadas na Comissão Intergestores Tripartite (CIT), realizada nessa quinta-feira (27/5), com representantes do Ministério da Saúde, estados e municípios.
As orientações também estão em uma nota técnica do PNI.
Para além dos grupos prioritários, entre eles os profissionais da educação, o Ministério da Saúde também inicia paralelamente a vacinação da população geral, entre 18 e 59 anos.
Isso porque, de acordo com o ministério, estados e municípios relataram demanda diminuída de grupos elencados no plano de vacinação.
Assim, o novo grupo poderá começar a ser imunizado de maneira escalonada e por faixas etárias decrescentes, desde que a vacinação dos grupos prioritários restantes seja mantida e cumprida, de acordo com a ordem estabelecida pelo PNO.
Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades
Entretanto, a administração municipal não determina quando Belo Horizonte iniciará a vacinação das pessoas com idade abaixo de 60 anos fora dos grupos prioritários, já que para o chamamento é necessário que o município receba novas doses das vacinas.
"Atualmente, está em andamento o cadastramento das pessoas com deficiência que não são beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada. Também está sendo realizado o levantamento, junto às instituições de ensino, do número de trabalhadores que atua no ensino fundamental. Esses serão os próximos grupos previstos para serem imunizados, de acordo com o Plano Nacional de Imunização", informou a PBH.
A prefeitura garante que tem toda a estrutura necessária, seja de recursos humanos ou postos de vacinação, para que o processo ocorra de maneira rápida, segura e eficaz.
O que diz o Ministério da Saúde
O Ministério da Saúde anunciou a antecipação da vacinação contra o novo coronavírus para os profissionais da educação e já autoriza paralelamente da população em geral por ordem decrescente de faixa etária.
A pasta informa que começará a enviar doses aos estados de forma escalonada para atender a esse público, juntamente com outros grupos prioritários definidos pelo Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a COVID-19 (PNO).
As recomendações foram pactuadas na Comissão Intergestores Tripartite (CIT), realizada nessa quinta-feira (27/5), com representantes do Ministério da Saúde, estados e municípios.
As orientações também estão em uma nota técnica do PNI.
Para além dos grupos prioritários, entre eles os profissionais da educação, o Ministério da Saúde também inicia paralelamente a vacinação da população geral, entre 18 e 59 anos.
Isso porque, de acordo com o ministério, estados e municípios relataram demanda diminuída de grupos elencados no plano de vacinação.
Assim, o novo grupo poderá começar a ser imunizado de maneira escalonada e por faixas etárias decrescentes, desde que a vacinação dos grupos prioritários restantes seja mantida e cumprida, de acordo com a ordem estabelecida pelo PNO.
Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil
- Oxford/Astrazeneca
Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
- CoronaVac/Butantan
Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.
- Janssen
A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.
- Pfizer
A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.
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Como funciona o 'passaporte de vacinação'?
Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.
Quais os sintomas do coronavírus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.
Entenda as regras de proteção contra as novas cepas
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