A Prefeitura de Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira, emitiu nota técnica que mantém o município na faixa vermelha do programa municipal de enfrentamento à COVID-19, "Juiz de Fora pela Vida".
As diretrizes e protocolos são divididos em cinco faixas: roxa – a mais restritiva –, vermelha, laranja, amarela e verde – menos restritiva. A cidade não segue o programa Minas Consciente do governo de Minas.
As diretrizes e protocolos são divididos em cinco faixas: roxa – a mais restritiva –, vermelha, laranja, amarela e verde – menos restritiva. A cidade não segue o programa Minas Consciente do governo de Minas.
Dessa forma, o comércio de rua e shoppings seguem abertos, seguindo os protocolos de enfrentamento da pandemia. Os bares podem atender somente no sistema delivery e restaurantes funcionam sem o serviço de self-service.
A regressão para a faixa vermelha ocorreu em 25 de maio, devido à classificação de “risco alto”, baseada em um conjunto de indicadores propostos pelo Guia Orientador, publicado pelo Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), em parceria com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).
De acordo com a secretária de Saúde da Prefeitura de Juiz de Fora, Ana Pimentel, a cidade vem refletindo os picos de casos que ocorrem em nível nacional.
Ela também ressalta que devido à localização geográfica – entre as cidades de Belo Horizonte e Rio de Janeiro – a cidade fica mais vulnerável.
“No pior momento de pico, nós conseguimos ampliar o número de leitos em até 68%, mas precisamos manter os protocolos de distanciamento e uso de máscaras”, lembra.
Ela também ressalta que devido à localização geográfica – entre as cidades de Belo Horizonte e Rio de Janeiro – a cidade fica mais vulnerável.
“No pior momento de pico, nós conseguimos ampliar o número de leitos em até 68%, mas precisamos manter os protocolos de distanciamento e uso de máscaras”, lembra.
Em 27 de maio, o primeiro caso da nova cepa indiana no estado foi registrado em Juiz de Fora. O homem de 33 anos, que estava internado na Santa Casa, teve alta no domingo (30/5).
Conforme último boletim epidemiológico desta quarta-feira (9/6), Juiz de Fora acumula 1.680 mortes em decorrência da COVID-19 e 34.813 casos confirmados.
Nos hospitais, a ocupação de leitos UTI SUS Covid está em 72,02% e os leitos de enfermaria SUS Covid atingem 83,26% de ocupação. No total, há 420 pessoas hospitalizadas.
Juiz de Fora vacinou, até o momento, 183.479 pessoas com a 1ª dose da vacina contra COVID-19 e 79.803 com a 2ª dose, totalizando 263.282 doses aplicadas, o que representa 32% da população.
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Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil
- Oxford/Astrazeneca
Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
- CoronaVac/Butantan
Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.
- Janssen
A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.
- Pfizer
A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.
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Como funciona o 'passaporte de vacinação'?
Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.
Quais os sintomas do coronavírus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.
Entenda as regras de proteção contra as novas cepas
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Mitos e verdades sobre o vírus
Nas redes sociais, a propagação da COVID-19 espalhou também boatos sobre como o vírus Sars-CoV-2 é transmitido. E outras dúvidas foram surgindo: O álcool em gel é capaz de matar o vírus? O coronavírus é letal em um nível preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar várias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS não teria condições de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um médico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronavírus.Para saber mais sobre o coronavírus, leia também:
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