O retorno das aulas presenciais do ensino fundamental e a flexibilização dos horários de funcionamento de bares e restaurantes foram anunciados pelo prefeito Alexandre Kalil (PSD) em entrevista coletiva nesta quarta-feira (9/6), na sede da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH). Entretanto, ele advertiu: "O isolamento é responsabilidade do povo. Semana que vem podemos fechar a cidade inteira. Precisávamos dos números de hoje para ver se manteríamos essa decisão", disse o prefeito.
Ele ainda acrescentou: ''Peço que Deus abençoe os cientistas para que as vacinas cheguem com mais velocidade, porque estamos preparados.''
O secretário municipal de Saúde de BH, Jackson Machado Pinto, disse que a preparação é sempre ''para o pior cenário''. "Estamos preparados caso haja o impacto de uma terceira onda. Mas isso não impede que possamos fazer alguma flexibilização agora", acrescentou.
O médico infectologista Estevão Urbano, que compõe o Comitê de Enfrentamento à COVID-19 de Belo Horizonte, ainda acrescentou que o país é muito grande, muito heterogêneo. Hoje, os números de BH são suficientes para possibilitarem uma flexibilização de alguns setores.
"Existem outros pontos do país onde a situação está piorando. Isso significa que estamos trabalhando com a realidade de hoje", disse.
O infectologista Unaí Tupinambás disse que o risco da terceira onda da COVID-19 era maior quando ocorreu a reabertura em abril. "Ela não se concretizou em BH e espero que não concretize", disse.
Ele ainda aavalia que a crise está ''bem controlada''. "Não é o fim da pandemia, tem uma luz no fim do túnel. Acredito que nosso Natal esse ano vai ser bem mais feliz do que foi ano passado."
Ele ainda acrescentou: ''Peço que Deus abençoe os cientistas para que as vacinas cheguem com mais velocidade, porque estamos preparados.''
O secretário municipal de Saúde de BH, Jackson Machado Pinto, disse que a preparação é sempre ''para o pior cenário''. "Estamos preparados caso haja o impacto de uma terceira onda. Mas isso não impede que possamos fazer alguma flexibilização agora", acrescentou.
O médico infectologista Estevão Urbano, que compõe o Comitê de Enfrentamento à COVID-19 de Belo Horizonte, ainda acrescentou que o país é muito grande, muito heterogêneo. Hoje, os números de BH são suficientes para possibilitarem uma flexibilização de alguns setores.
"Existem outros pontos do país onde a situação está piorando. Isso significa que estamos trabalhando com a realidade de hoje", disse.
O infectologista Unaí Tupinambás disse que o risco da terceira onda da COVID-19 era maior quando ocorreu a reabertura em abril. "Ela não se concretizou em BH e espero que não concretize", disse.
Ele ainda aavalia que a crise está ''bem controlada''. "Não é o fim da pandemia, tem uma luz no fim do túnel. Acredito que nosso Natal esse ano vai ser bem mais feliz do que foi ano passado."