Podem participar no mínimo dois familiares, seguindo a ordem de recomendação: pai e mãe; filhos e o genitor do filho do desaparecido; e irmãos – no caso de filhos e irmãos, quantos forem possíveis.
A preferência por familiares de primeiro grau busca maior eficácia no cruzamento de dados do doador e do desaparecido.
Método indolor
Quem se interessar pode ir até os centros de coleta do estado, em Belo Horizonte – Instituto Médico-Legal Dr. André Roquette, na Gameleira – e nas cidades de Barbacena, Betim, Conselheiro Lafaiete, Curvelo, Diamantina, Divinópolis, Governador Valadares, Ipatinga, Januária, Juiz de Fora, Lavras, Montes Claros, Ouro Preto, Patos de Minas, Poços de Caldas, Pouso Alegre, Sete Lagoas, Teófilo Otoni, Uberaba, Uberlândia, Unaí, Varginha e Vespasiano.
A coleta é feita das 8h às 18h em todos os 24 locais, por meio de procedimento simples e indolor, em que é colhido o material genético da mucosa bucal com uma espécie de esponja.
É preciso levar o Registro de Evento de Defesa Social (Reds/boletim de ocorrência) do desaparecimento e um documento oficial com foto (CNH, RG, carteira profissional, carteira de trabalho ou passaporte).
A campanha é promovida pelo Ministério da Justiça e da Segurança Pública, em parceria com a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG).
*Estagiária sob supervisão da subeditora Kelen Cristina