A Polícia Civil prendeu, nesta terça (15/6), um homem de 35 anos acusado de ser o mandante do incêndio que destruiu 10 ônibus durante a manhã em BH. O crime aconteceu no Bairro Aparecida, Região Noroeste da capital mineira.
De acordo com o delegado Artur Alberto Neves Vieira, que está à frente das investigações, a polícia trabalha com duas possíveis motivações para o crime.
Uma delas tem a ver com outro crime cometido pelo suspeito. Em 2015, a Polícia Federal (PF) o prendeu por tráfico de drogas em uma rodovia.
O proprietário da garagem incendiada nesta terça testemunhou contra ele na ocasião por ter ligação com o veículo envolvido no comércio ilegal.
Outra possibilidade levantada pelo delegado é a pratica de preços abaixo do mercado pela empresa da vítima. Como o suspeito também trabalha no ramo dos transportes, ele pode ter ficado insatisfeito com o valor dos fretes da vítima, o que prejudicaria o seu negócio.
A empresa do suspeito tem sede no Bairro JK, em Contagem, Região Metropolitana de Belo Horizonte.
A polícia chegou até ele por meio de diligências materiais e verbais. Dentro do carro do suspeito, os agentes acharam um galão de combustível e roupas usadas no crime.
O homem ficou preso até 2018 e estava em liberdade condicional. A polícia o indiciou pelo crime de incêndio, com pena entre três e seis anos de prisão. Os agentes já o encaminharam ao sistema prisional.
Ele não agiu sozinho no crime. O primo do acusado é o homem filmado por uma câmera de segurança. Esse segundo envolvido ainda estava foragido até o fim da tarde desta terça.
As labaredas destruíram ao menos 10 veículos. A fumaça pôde ser vista de prédios situados a vários quarteirões de distância do incidente.
Uma creche ao lado do abrigo de coletivos foi evacuada. As autoridades cancelaram as aulas por todo o dia para evitar a intoxicação das crianças por fumaça.
Os militares chegaram a alertar para o risco de explosão na garagem, onde havia um tanque de combustível. Com o controle do fogo, os bombeiros descartaram a hipótese.
De acordo com o delegado Artur Alberto Neves Vieira, que está à frente das investigações, a polícia trabalha com duas possíveis motivações para o crime.
Uma delas tem a ver com outro crime cometido pelo suspeito. Em 2015, a Polícia Federal (PF) o prendeu por tráfico de drogas em uma rodovia.
O proprietário da garagem incendiada nesta terça testemunhou contra ele na ocasião por ter ligação com o veículo envolvido no comércio ilegal.
Outra possibilidade levantada pelo delegado é a pratica de preços abaixo do mercado pela empresa da vítima. Como o suspeito também trabalha no ramo dos transportes, ele pode ter ficado insatisfeito com o valor dos fretes da vítima, o que prejudicaria o seu negócio.
A empresa do suspeito tem sede no Bairro JK, em Contagem, Região Metropolitana de Belo Horizonte.
A polícia chegou até ele por meio de diligências materiais e verbais. Dentro do carro do suspeito, os agentes acharam um galão de combustível e roupas usadas no crime.
O homem ficou preso até 2018 e estava em liberdade condicional. A polícia o indiciou pelo crime de incêndio, com pena entre três e seis anos de prisão. Os agentes já o encaminharam ao sistema prisional.
Ele não agiu sozinho no crime. O primo do acusado é o homem filmado por uma câmera de segurança. Esse segundo envolvido ainda estava foragido até o fim da tarde desta terça.
O incêndio
Cinco viaturas do Corpo de Bombeiros atuaram na garagem do Bairro Aparecida desde as 6h50 desta terça-feira. As chamas foram controladas por volta de 8h45.As labaredas destruíram ao menos 10 veículos. A fumaça pôde ser vista de prédios situados a vários quarteirões de distância do incidente.
Uma creche ao lado do abrigo de coletivos foi evacuada. As autoridades cancelaram as aulas por todo o dia para evitar a intoxicação das crianças por fumaça.
Os militares chegaram a alertar para o risco de explosão na garagem, onde havia um tanque de combustível. Com o controle do fogo, os bombeiros descartaram a hipótese.