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Interditada pela ANM desde março de 2020, a barragem do Xingu não recebe rejeitos de minério de ferro há mais de 20 anos. Entretanto, alguns trabalhadores ainda executavam atividades no local.
No início de junho, a Vale paralisou a operação de trens que circulam em um dos ramais da Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM).
A medida foi adotada em atendimento a uma decisão do Ministério da Economia, que determinou a interdição de atividades em áreas próximas à barragem Xingu.
A Barragem Xingu permanece em nível 2 de emergência, em uma escala que vai até 3, conforme Plano de Ação de Emergência de Barragens de Mineração (PAEBM), em que não há risco iminente de ruptura, destacou a companhia.
"A inexistência de risco iminente ou alteração na condição da estrutura foi reforçada após visita técnica realizada em 15/06/2021 pela Agência Nacional de Mineração (ANM). A segurança da estrutura foi e continua a ser objeto de constantes melhorias. A barragem é monitorada e inspecionada por equipe técnica especializada, estando incluída no plano de descaracterização de barragens da companhia", diz a nota da mineradora.