A Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) deposita fichas na vacinação em massa para diminuir os índices da COVID-19 na cidade e, assim, andar casas na retomada das atividades econômicas e sociais. A reabertura das escolas de ensino médio, por exemplo, está projetada para agosto. A estimativa, condicionada ao avanço da imunização, foi feita nesta sexta-feira (18/6), pelo secretário municipal de Saúde, Jackson Machado Pinto.
Para a retomada das aulas presenciais, a administração belo-horizontina considera a taxa de normalidade. O indicador é construído por números referentes à incidência da infecção por 100 mil habitantes nas últimas duas semanas e a tendência da incidência.
São levados em consideração, ainda, a taxa de mortalidade por 1 milhão de pessoas e sua tendência. O percentual de imunizados também compõe o cálculo.
Quando cruzados, os dados dão forma ao dito índice de normalidade, atualmente em 75%, dentro do patamar que permite a retomada das escolas infantis e do ensino fundamental, que vai até o 9° ano. Para que o ensino médio seja contemplado, o indicador precisa estar entre 81% e 90%. Se estiver acima disso, todas as atividades estudantis são liberadas.
“Se a vacinação progredir, temos a esperança de conseguir em agosto, talvez — no mais tardar — liberar o ensino médio. E, se conseguirmos vacinar toda a população, aí voltar tudo”, disse Jackson, em entrevista coletiva.
O infectologista Carlos Starling, integrante do grupo que aconselha o prefeito Alexandre Kalil (PSD) nas medidas de combate à pandemia, ressaltou a necessidade da imunização para a retomada gradual das atividades cotidianas.
“Quanto mais vacinarmos, menor vai ser a incidência, que tem correlação direta, menor vai ser a tendência dessa incidência, que será de queda, e menor será a letalidade. Com isso, pela matriz de risco, maior vai ser o grau de normalidade. O objetivo é voltarmos a ter a vida como tínhamos antes”, sustentou.
Nesta sexta, a secretária municipal de Educação, ngela Dalben afirmou que a ideia é receber, já na segunda (21), alunos de 6, 7 e 8 anos, ampliando a retomada do ensino presencial. A rede de ensino belo-horizontina projeta, posteriormente, estender a flexibilização para as salas que vão até o 9° ano do Ensino Fundamental. Escolas desse ciclo que não são administradas pelo município, porém, já estão autorizadas a retornar.
Para a volta, as instituições deverão seguir protocolos como o distanciamento de 2 metros entre os jovens. “Não abrimos mão, neste momento, de liberar conforme os números, mas garantindo aos pais um mínimo de segurança aos filhos”, garantiu o infectologista Estevão Urbano, outro componente do comitê de enfrentamento à infecção viral.
Para a retomada das aulas presenciais, a administração belo-horizontina considera a taxa de normalidade. O indicador é construído por números referentes à incidência da infecção por 100 mil habitantes nas últimas duas semanas e a tendência da incidência.
São levados em consideração, ainda, a taxa de mortalidade por 1 milhão de pessoas e sua tendência. O percentual de imunizados também compõe o cálculo.
Quando cruzados, os dados dão forma ao dito índice de normalidade, atualmente em 75%, dentro do patamar que permite a retomada das escolas infantis e do ensino fundamental, que vai até o 9° ano. Para que o ensino médio seja contemplado, o indicador precisa estar entre 81% e 90%. Se estiver acima disso, todas as atividades estudantis são liberadas.
“Se a vacinação progredir, temos a esperança de conseguir em agosto, talvez — no mais tardar — liberar o ensino médio. E, se conseguirmos vacinar toda a população, aí voltar tudo”, disse Jackson, em entrevista coletiva.
O infectologista Carlos Starling, integrante do grupo que aconselha o prefeito Alexandre Kalil (PSD) nas medidas de combate à pandemia, ressaltou a necessidade da imunização para a retomada gradual das atividades cotidianas.
“Quanto mais vacinarmos, menor vai ser a incidência, que tem correlação direta, menor vai ser a tendência dessa incidência, que será de queda, e menor será a letalidade. Com isso, pela matriz de risco, maior vai ser o grau de normalidade. O objetivo é voltarmos a ter a vida como tínhamos antes”, sustentou.
Rede municipal se organiza para receber mais crianças
Nesta sexta, a secretária municipal de Educação, ngela Dalben afirmou que a ideia é receber, já na segunda (21), alunos de 6, 7 e 8 anos, ampliando a retomada do ensino presencial. A rede de ensino belo-horizontina projeta, posteriormente, estender a flexibilização para as salas que vão até o 9° ano do Ensino Fundamental. Escolas desse ciclo que não são administradas pelo município, porém, já estão autorizadas a retornar.
Para a volta, as instituições deverão seguir protocolos como o distanciamento de 2 metros entre os jovens. “Não abrimos mão, neste momento, de liberar conforme os números, mas garantindo aos pais um mínimo de segurança aos filhos”, garantiu o infectologista Estevão Urbano, outro componente do comitê de enfrentamento à infecção viral.
Níveis da taxa de normalidade para a retomada das aulas
- De 71% a 80% - educação infantil e ensino fundamental
- De 81% a 90% - ensino médio
- Acima de 90% - todas as atividades estudantis