A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) realizou no dia 10, o segundo corte de luz de dezenas de lojas do Praça Shopping Uberaba, e cerca de 1 mil empregos diretos e indiretos estão ameaçados.
Neste momento, apenas o Supermercado Bahamas e as lojas Riachuelo e Americanas, que tem padrões de energia independentes, estão em funcionamento, sendo que os clientes destes locais precisam entrar pelo estacionamento do supermercado.
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Recentemente, houve negociação entre a Cemig e administração do shopping, com participação da prefeita de Uberaba Elisa Araújo (Solidariedade), sendo que foi decidida entrada de 10% da dívida e o restante parcelado em 60 meses.
“Mas o shopping não conseguiu viabilizar estes 10%, que é algo em torno de R$ 360 mil reais e o local voltou a ficar sem energia. Agora a administração do shopping e os lojistas pedem um prazo entre 30 e 90 dias e que também a Cemig possa dividir este valor de 10% em três vezes, que nós lojistas vamos tentar levantar este dinheiro. A prefeita também está tentando sensibilizar o presidente da Cemig para parcelar em três vezes a entrada. Então estamos todos nós sofrendo e implorando pela sensibilidade do presidente da Cemig e do governador Romeu Zema para que ele possa interceder favorável ao Praça Shopping e que possa ter a energia reestabelecida o mais rápido possível”, disse o lojista de uma loja de brinquedos, Antônio dos Reis Gonçalves Lerin.
Após o início da pandemia, segundo informações de lojistas, cerca de 40% deles ficaram inadimplentes com o shopping, sendo que a receita do mesmo caiu em 70%.
“De 10 a 15 lojas, que são redes de lojas de departamento, conseguem sobreviver se o shopping fechar, mas de 50 a 60 lojistas, se este fechamento acontecer, vão estar desempregados e com suas famílias e de seus funcionários desamparadas”, lamentou Lerin.
O Praça Shopping Uberaba, que teve um investimento de mais de R$ 200 milhões, completou seis anos no final de abril deste ano.
Em 20 de maio, com o apoio da Polícia Militar (PM), uma equipe da Cemig cortou a energia do Praça Shopping por falta de pagamento, sendo que a situação foi reestabelecida no local na manhã de 22 de maio.
“Mas o shopping não conseguiu viabilizar estes 10%, que é algo em torno de R$ 360 mil reais e o local voltou a ficar sem energia. Agora a administração do shopping e os lojistas pedem um prazo entre 30 e 90 dias e que também a Cemig possa dividir este valor de 10% em três vezes, que nós lojistas vamos tentar levantar este dinheiro. A prefeita também está tentando sensibilizar o presidente da Cemig para parcelar em três vezes a entrada. Então estamos todos nós sofrendo e implorando pela sensibilidade do presidente da Cemig e do governador Romeu Zema para que ele possa interceder favorável ao Praça Shopping e que possa ter a energia reestabelecida o mais rápido possível”, disse o lojista de uma loja de brinquedos, Antônio dos Reis Gonçalves Lerin.
Após o início da pandemia, segundo informações de lojistas, cerca de 40% deles ficaram inadimplentes com o shopping, sendo que a receita do mesmo caiu em 70%.
“De 10 a 15 lojas, que são redes de lojas de departamento, conseguem sobreviver se o shopping fechar, mas de 50 a 60 lojistas, se este fechamento acontecer, vão estar desempregados e com suas famílias e de seus funcionários desamparadas”, lamentou Lerin.
O Praça Shopping Uberaba, que teve um investimento de mais de R$ 200 milhões, completou seis anos no final de abril deste ano.
Em 20 de maio, com o apoio da Polícia Militar (PM), uma equipe da Cemig cortou a energia do Praça Shopping por falta de pagamento, sendo que a situação foi reestabelecida no local na manhã de 22 de maio.
Nota de esclarecimento da Cemig
A Cemig informa que a situação permanece a mesma desde o dia 10 de junho, quando o fornecimento de energia para o condomínio do Praça Shopping foi interrompido por inadimplência.
Além das pendências com a Cemig, existe uma determinação da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), da qual o Praça Uberaba Shopping é participante, para suspensão do fornecimento de energia ao centro comercial.
A Cemig informa que até o momento não recebeu qualquer proposta de negociação dos débitos por parte do cliente, e esclarece que está aberta a negociação.