O profissional disse aos militares que o homem pretendia roubar cabos e fios armazenados no galpão. Por volta de meia-noite, ele teria cortado a energia elétrica do estabelecimento para invadi-lo. O vigilante relata que ouviu a movimentação e foi atrás do rapaz, que se equilibrava em cima de um cano. Ao vê-lo, pediu que o invasor se entregasse, sem sucesso.
O vigia, então, deu tiro de alerta para o alto e pediu novamente para que o suspeito de roubo desistisse da empreitada, mas foi atacado de surpresa. Para se defender, efetuou um disparo, que pegou na nuca do assaltante, que morreu na hora.
O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML). Já o vigilante, passou mal e foi atendido na Upa Leste. Posteriormente, ele foi conduzido Central de Flagrantes I (CEFLAN I).
No galpão, a PM apreendeu um simulacro de arma de fogo, um alicate e uma turquesa (instrumento usado para cortar cabos resistentes), material cuja posse foi atribuída ao homem morto.