O Colégio Loyola, no Bairro Cidade Jardim, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte, suspendeu por 14 dias as aulas presenciais depois que três famílias de estudantes informaram que seus filhos testaram positivo no exame de COVID-19. A informação foi divulgada nessa segunda-feira (28/6) pela escola em comunicado aos pais dos alunos.
Ainda de acordo com o colégio, as aulas acontecerão no formato remoto para que as atividades sejam cumpridas. "Manteremos todos informados sobre os desdobramentos e procedimentos adotados para os próximos dias", acrescentou o Loyola no comunicado.
A assessoria de imprensa da escola informou que as aulas presenciais das turmas desses estudantes foram suspensas e todos passaram para a modalidade on-line por 14 dias.
Além disso, o colégio determinou o afastamento preventivo dos professores e colaboradores que tiveram contato com os alunos contaminados. Todos serão testados. Em caso de resultado positivo dos testes, esses profissionais permanecerão em casa por 14 dias, diz a nota.
Continuidade das aulas no formato remoto para os estudantes dessas turmas. Afastamento preventivo também aos professores e demais colaboradores que tiveram contato com os estudantes contaminados. Em caso de resultado positivo dos testes, esses profissionais permanecerão em casa por 14 dias. Testagem dos colaboradores que tiveram contato com os alunos e todo tipo de suporte e acompanhamento médico. Acompanhamento remoto diário com as famílias dos alunos sobre estado de saúde e sintomas, bem como dos professores e demais colaboradores citados acima.
As escolas da educação infantil (0 a 5 anos) e ensino fundamental (1º ao 9º ano) foram autorizadas a retomar as aulas presenciais em tempo normal em 21 de junho.
O número de alunos, duração de aulas e periodicidade foram organizados em cada escola, consideradas as condições de atendimento, desde que respeitados os protocolos determinados pela Prefeitura de Belo Horizonte: distanciamento de pelo menos 2 metros entre cada aluno nas salas de aula, uma boa ventilação cruzada, uso de máscara e ítens para higienização pessoal.
No fim de março, O Colégio Santo Agostinho, unidade do Bairro Gutierrez, na Região Oeste de Belo Horizonte, suspendeu suas aulas presenciais do ensino infantil após uma colaboradora da área administrativa que atua como auxiliar educacional ter testado positivo para COVID-19.
Dois dias depois, o colégio confirmou mais outros dois casos. Os diagnósticos foram de "colaboradores administrativos-pedagógicos que trabalham direto com estudantes e professores".
Ainda de acordo com o colégio, as aulas acontecerão no formato remoto para que as atividades sejam cumpridas. "Manteremos todos informados sobre os desdobramentos e procedimentos adotados para os próximos dias", acrescentou o Loyola no comunicado.
A assessoria de imprensa da escola informou que as aulas presenciais das turmas desses estudantes foram suspensas e todos passaram para a modalidade on-line por 14 dias.
Além disso, o colégio determinou o afastamento preventivo dos professores e colaboradores que tiveram contato com os alunos contaminados. Todos serão testados. Em caso de resultado positivo dos testes, esses profissionais permanecerão em casa por 14 dias, diz a nota.
Veja a nota na íntegra:
O Colégio Loyola ratifica que três estudantes do ensino fundamental testaram positivo para COVID-19 e a informação foi confirmada pelas famílias nesta segunda-feira. Ontem mesmo o Colégio já iniciou seu protocolo para esse tipo de situação, que prevê ações como:
Vale ressaltar também que os protocolos de desinfecção possuem diversas etapas, desde a entrada dos alunos (com desinfecção das mochilas com álcool 70%), uso de álcool gel na portaria, medição de temperatura de todos os estudantes, distanciamento e monitoramento da rotina dos alunos com orientação sobre as recomendações sanitárias.
Os estudantes também precisam trazer mais de uma máscara para substituição e deixar alguns pertences de uso diário no Colégio para evitar demais riscos de contaminação. O Loyola não poupa esforços e investimentos para a proteção de todos da comunidade escolar (alunos, famílias e seus colaboradores). Seu protocolo segue o padrão da Rede Jesuíta de Educação e está alinhado com o exigido pela PBH e orientado pelo Sinep-MG.
Os estudantes também precisam trazer mais de uma máscara para substituição e deixar alguns pertences de uso diário no Colégio para evitar demais riscos de contaminação. O Loyola não poupa esforços e investimentos para a proteção de todos da comunidade escolar (alunos, famílias e seus colaboradores). Seu protocolo segue o padrão da Rede Jesuíta de Educação e está alinhado com o exigido pela PBH e orientado pelo Sinep-MG.
A volta ao presencial
As escolas da educação infantil (0 a 5 anos) e ensino fundamental (1º ao 9º ano) foram autorizadas a retomar as aulas presenciais em tempo normal em 21 de junho.
O número de alunos, duração de aulas e periodicidade foram organizados em cada escola, consideradas as condições de atendimento, desde que respeitados os protocolos determinados pela Prefeitura de Belo Horizonte: distanciamento de pelo menos 2 metros entre cada aluno nas salas de aula, uma boa ventilação cruzada, uso de máscara e ítens para higienização pessoal.
Outros casos
No fim de março, O Colégio Santo Agostinho, unidade do Bairro Gutierrez, na Região Oeste de Belo Horizonte, suspendeu suas aulas presenciais do ensino infantil após uma colaboradora da área administrativa que atua como auxiliar educacional ter testado positivo para COVID-19.
Dois dias depois, o colégio confirmou mais outros dois casos. Os diagnósticos foram de "colaboradores administrativos-pedagógicos que trabalham direto com estudantes e professores".