A Superintendência Regional de Ensino de Pouso Alegre, no Sul de Minas, confirmou a volta às aulas presenciais na rede estadual para séries inciais.
Nesta segunda-feira (5/7), os professores começaram a trabalhar nas escolas para acolhimento, formação e reorganização dos espaços. Já na próxima segunda-feira (12/7), os estudantes voltam às atividades presenciais.
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“A partir de hoje, os nossos profissionais das escolas de anos iniciais, nos municípios autorizados, já estão trabalhando na escola, fazendo reuniões e se preparando para poder acolher e receber os alunos a partir do dia 12 de julho. Nesse momento, o retorno vai se dar para os alunos de 1º ao 5º ano do ensino fundamental, respeitando o número de alunos que cada sala de aula permite de acordo com o protocolo de distanciamento”, explica a superintendente regional de ensino, Clícia Beraldo.
Na Regional de Ensino de Pouso Alegre, das 25 escolas estaduais que têm anos iniciais, apenas 13 estão autorizadas para a retomada das aulas presenciais: sete em Pouso Alegre; duas em Cambuí; duas em Santa Rita do Sapucaí; uma em Monte Sião; e uma também em Sanador Amaral.
Isso porque, segundo a superintendente de ensino, alguns municípios possuem decreto municipal para retornar só em agosto.
Isso porque, segundo a superintendente de ensino, alguns municípios possuem decreto municipal para retornar só em agosto.
Veja a lista de escolas aptas a receberem os alunos:
Cambuí
Cambuí
- EE João Lopes
- EE Professora Maria da Conceição Moraes
Monte Sião
- EE Benedito Dorta de Souza
Pouso Alegre
- EE Dom João Rezende Costa
- EE Presidente Arthur da Costa e Silva – Polivalente
- EE Professor Joaquim Queiroz
- EE Professora Geraldina Tosta
- EE Professora Mariana Pereira Fernandes
- EE Vinícius Meyer
- EE Virgília Paschoal
Santa Rita do Sapucaí
- EE Doutor Delfim Moreira
- EE Doutor Luiz Pinto de Almeida
Senador Amaral
- EE Professora Maria Vitorino de Souza
Volta às aulas será em sistema híbrido
O retorno das atividades presenciais será gradual, em sistema híbrido, sendo que alunos e responsáveis terão autonomia para decidir se participam ou não das atividades na escola. No modelo de ensino híbrido, há alternância entre o atendimento presencial e o remoto.
Em uma semana os estudantes participam de atividades na escola. Na semana seguinte, as unidades de ensino não têm atividades presenciais e os professores fazem o atendimento remotamente. Já na outra semana, as aulas voltam a ser presenciais, e assim por diante.
Todas as escolas terão que aplicar um checklist para o cumprimento dos protocolos sanitários.
“As escolas fizeram aquisição de equipamentos e tiveram que estruturar. Então, as salas de aula estão de acordo com a metragem, com no mínimo 1,5m de distanciamento entre as carteiras; uso de álcool em gel; aferição de temperatura; e uso obrigatório de máscara”, afirma Clícia Beraldo.
“As escolas fizeram aquisição de equipamentos e tiveram que estruturar. Então, as salas de aula estão de acordo com a metragem, com no mínimo 1,5m de distanciamento entre as carteiras; uso de álcool em gel; aferição de temperatura; e uso obrigatório de máscara”, afirma Clícia Beraldo.
A superintendente regional de ensino também reforça que alunos e servidores que apresentarem algum sintoma gripal devem permanecer em casa, no ensino remoto.
Retorno das atividade para demais alunos
A volta às aulas presenciais na rede estadual para estudantes de outros níveis de ensino está prevista para agosto.
“Nós temos uma previsão para agosto, para que a gente possa retornar com os alunos do 3° ano do ensino médio, público alvo do Enem, e com os alunos de 9º ano do ensino fundamental. Porém, a gente depende de autorização do Minas Consciente. Então é um planejamento que ainda não está consolidado”, explica a superintendente de ensino.
“Nós temos uma previsão para agosto, para que a gente possa retornar com os alunos do 3° ano do ensino médio, público alvo do Enem, e com os alunos de 9º ano do ensino fundamental. Porém, a gente depende de autorização do Minas Consciente. Então é um planejamento que ainda não está consolidado”, explica a superintendente de ensino.
(Gabriella Starneck - Especial para o EM)
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