Um homem, de 44 anos, foi preso suspeito de invadir a casa da ex-companheira no Bairro Nova York, em Vespasiano, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
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Mulher esconde morte do pai há 6 anos e recebe R$ 190 mil em benefíciosMistério na morte de mulher encontrada em rodovia com tiro na cabeçaProcessos de mulheres vítimas de violência em JF vão tramitar mais rápidoviolenciacontramulheresAgricultor é vítima de homicídio no distrito Pantano dos Rosas, em EstivaO Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) foi acionado para fazer a negociação com o homem, para que ele se entregasse.
Ele também estava com uma tornozeleira eletrônica. Acabou rendido pela polícia.
Ninguém se feriu, e o invasor foi encaminhado o Centro de Referência em Saúde Mental (Cersam) de Venda Nova, em Belo Horizonte.
O que é feminicídio?
Feminicídio é o nome dado ao assassinato de mulheres por causa do gênero. Ou seja, elas são mortas por serem do sexo feminino.
O Brasil é um dos países em que mais se matam mulheres, segundo dados do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos. O país ocupa, desde 2013, o 5º lugar no ranking de homicídios femininos numa lista que inclui 83 países.
A tipificação desse tipo de crime é recente no Brasil. A Lei do Feminicídio (Lei 13.104/15) entreou em vigor em 9 de março de 2015.
O feminicídio é o nível mais alto da violência doméstica. É um crime de ódio, o desfecho trágico de um relacionamento abusivo.
O que é relacionamento abusivo e como sair dele?
Especialistas ensinam a identificar sinais de uma relação abusiva, falam sobre sua origem e explicam porque a violência doméstica é questão de saúde pública.
Como fazer denúncia de violência contra mulheres
- Para denunciar e/ou buscar ajuda, ligue 180
- Em casos de emergência, ligue 190
Saiba o que é a cultura do estupro
O Brasil tem um caso de estupro a cada oito minutos. Ao contrário do que o senso comum nos leva a acreditar, a violência contra as mulheres nem sempre ocorre de forma explícita.
Os abusos podem começar cedo, ainda na infância. Para tentar entender as origens dessa brutal realidade, o Estado de Minas ouviu especialistas em direito da mulher, ciências social e política, psicologia, filosofia e comunicação para mostrar como a cultura do estupro, da pornografia e da pedofilia fazem parte da nossa sociedade e estimulam, direta e indiretamente, esse ciclo de violência contra mulheres e crianças.
Os abusos podem começar cedo, ainda na infância. Para tentar entender as origens dessa brutal realidade, o Estado de Minas ouviu especialistas em direito da mulher, ciências social e política, psicologia, filosofia e comunicação para mostrar como a cultura do estupro, da pornografia e da pedofilia fazem parte da nossa sociedade e estimulam, direta e indiretamente, esse ciclo de violência contra mulheres e crianças.